O que sobra do Império é bastante absurdo!
As portas de madeira carcomida, o metal ferrugento, os púcaros amachucados, as aves empalhadas e depois, uma natureza defenestrada e pessoas fascinadas por uma melopeia guerreira, convencidas de que a mudança liberta, mesmo se a nova exploração as torna infra-humanas.
O que mais irrita é a quantidade de ferrugem, os arquivos mortos, a ideia de que nada vale a pena.
Está quase tudo na exposição de Antonio Ole. A bromélia, não.
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