É tudo a fingir, embora cheios de convicção... A arca esvazia-se do pinheiro, das pinhas, dos sininhos e até um pai natal ousa pôr o gorro de fora... Já não há burro, nem vaquinha... e a palhinha levou-a a Troika... O menino jaz distante de sua mãe, que quanto ao pai não se sabe por anda nem mesmo se existe... só na Câmara Municipal de Lisboa há dinheiro a rodos para distribuir pelos compadres e pelas comadres...
e depois há aquela luz toda que não pode vir de Belém mesmo que lá more um novo Apolo, que, por estes dias, deve andar a ler o Orçamento onde parece haver dinheiro para tudo... o dinheiro dos reis magos, certamente...
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