Nenhum vento, nenhuma chuva. Nenhuma mão traquina. Nu, resiste à luz e, na sombra, espera o retorno, ciente de que não vai ficar, ali, ignorado…
Ainda há quem necessite do seu abrigo para que da casca possa eclodir a vida que, por ora, parece distante…
Só ele sabe que a vida é bem mais do que o tempo proclama… embora não saiba porque resiste ao vento, à chuva, à mão traquina.
(Há semanas que o observo, mas só hoje o ninho falou comigo.)
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