E as abóboras enraizaram e crescem no parque de estacionamento da Escola Sec. de Camões, Lisboa, sob o atento olhar da árvore do centenário do edifício e da República - a tília. Entre os frutos ilustres, passámos a contar com singelas abóboras. E para o efeito, para além da semente, do sol e da água, convém não esquecer o denodado jardineiro.
Afinal, o que o país e a escola necessitam é de sementes e de bons jardineiros!
/MCG
Evidente. E com tanta terra disponível e abandonada, não percebo porque não têm já uma horta. É de saudar o "jardineiro" pela ideia.
ResponderEliminarE agora que fazer com elas? Um bom creme? Bolinhos de Jerimu? Uns Sonhos?