16.9.11

Em terra de matilhas…

Quem acorda cão dormido vende paz e compra arruído.

Que o homem é resmungão, já sabemos, e por isso quem pode deve agir rápido. Deve demiti-lo ou levá-lo à demissão, caso contrário a ilha da Madeira arrastará, de vez,  o ‘continente’ para o abismo… (sem esquecer os Berardos que, servindo interesses escondidos, deixaram a banca nacional a descoberto!)

Infelizmente, a propaganda continua a cegar os portugueses, habituados a correr atrás de ‘manhãs radiosas’, sem fazer contas à vida!

Ultimamente, até nos querem convencer que o Plano Nacional de Leitura tem contribuído para a redução da iliteracia. Mesmo quem nada lê de substancial defende o artifício! Mas, de facto, o objectivo  é evitar que interesses instalados sejam postos a nu e eliminados.

Se a iliteracia tivesse diminuído, a situação do país seria bem diferente e as matilhas não se teriam constituído.

2 comentários:

  1. O problema é que há diferentes formas de ler:
    -ler a sério
    - ler resumos de obras
    - ler no google
    -ler para copiar
    -ler a fingir......
    Se realmente se lesse tanto em Portugal, como se diz,os escritores estavam todos ricos, idem as editoras e os resultados dos exames de Português não tinham piorado, de ano para ano!
    I.G.

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  2. Há sempre um bom provérbio escondido (e desconhecido) para sintetizar o que muitas palavras não dizem.
    Como nenhumas palavras dirão nunca o descalabro do Império.
    Do continente às ilhas e das ilhas ao continente não há mal que nos não venha... e isto por muitos planos de leitura que se inventem e que se inventem muitas leituras...
    Haverá quem acredite ainda em D. Sebastião?

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