Num país de desempregados, de reformas de miséria, de congelamento e diminuição de salários, a manutenção de benefícios fiscais e de subsídios é vergonhosa.
Ao Estado não compete premiar empresas, fundações ou institutos que se revelem incapazes de viver sem benefícios e subsídios. O Estado, profilaticamente, deve impor o encerramento de todos esses organismos parasitas.
Em situação de insolvência, só começarei acreditar num governo que seja capaz de eliminar as exceções, os benefícios fiscais e os subsídios.
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