O caminho situa-se entre dois pontos mais ou menos distantes. Por vezes, a linha que percorremos tem na mira o outro, e sobre ele proferimos facilmente juízos agridoces. Habituados à ideia de que a causa do insucesso é exterior ou até anterior nós, enveredamos por becos sem saída.
O outro é a nossa muleta, sem ele ficamos sem desculpa.
Talvez, em consequência, decidi iniciar um novo caminho... agora SEM REDE. Um caminho que vou percorrer de dentro para fora...
Este caminho chegou ao fim! Tal como começou, sem audiência. A quem é que esta linha de ação poderia interessar?
ResponderEliminarSem rede falhou como quase tudo: a interação mais não é que ruído!