São Marcos: Jesus falava como autoridade e não como os escribas. E para surpresa de todos, libertou o seu interlocutor dos "espíritos impuros".
São Mateus: É necessário experimentar a morte para subir à glória...
Por razões que não são de interesse público, tive de ouvir, neste fim de tarde, a defesa destas duas ideias, em que Cristo surge como protagonista.
Apesar de tal pensamento me parecer extremamente perigoso, nada pude opor, pois, neste tipo de cerimónia, o participante não tem o direito de questionar ou de refutar. O participante apenas pode responder ritualmente!
Esta liturgia assenta numa doutrina dogmática que impõe a obediência cega à Autoridade e, sobretudo, legitima a morte própria ou alheia como escada celestial...
Afinal, o que é que distingue o pensamento cristão do pensamento islâmico?
Sem comentários:
Enviar um comentário