«Tornou Blimunda a perguntar, De que tem mais medo, padre Bartolomeu Lourenço, do que poderá vir a acontecer, ou do que está acontecendo...» José Saramago, Memorial do Convento, 16ª edição, pág.192
Na verdade, o futuro não me pode amedrontar. Só o presente, receio, pois subo e desço e mais não sinto do que mediocridade, do que perversidade...
Se fosse à pesca, talvez pudesse sentar-me, em equilíbrio instável, e esperar que a tainha mordesse o isco...
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