Prisioneiros, rodamos sobre nós próprios, à espera que o maná caia do céu. Estamos há demasiado tempo à espera!
O Governo espera que a austeridade nos ensine as virtudes da precariedade. A oposição espera que o Governo se demita de vez. Os credores esperam que nos imolemos na ara do capital.
Ultimamente, até os meteoritos e os asteróides se tornaram objeto da nossa espera, sem esquecer que, no íntimo, também esperamos que o novo Papa venha a ser português ou, pelo menos, lusófono.
Claro que, também, há quem espere que o Sporting seja despromovido!
Desde Alcácer Quibir que esperamos!
Eu, por mim, também espero, não sei é por quanto tempo!
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