Despertamos e o arrúido fere-nos os tímpanos. Ontem e hoje, comenta-se o currículo de Franquelim Alves ou, melhor, a alínea omissa BPN.
Do ponto de vista da sua nomeação para secretário de estado (vulgo, ajudante), quero acreditar que o critério não foi político. Não vejo qualquer vantagem na decisão, a não ser que sejamos governados por um bando de mafiosos...
Por isso penso que a justificação para a escolha deve ser procurada no círculo virtuoso dos amigos pouco habituados a ler currículos, mas que, em regra, sabem que um o currículo sólido é mau conselheiro.
Finalmente, se Franquelim Alves continua na berlinda é porque o seu currículo é pouco sólido. O resto é arruaça!
Triste povo!
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