Para o conselheiro Borges, há por aí uns tantos portugueses acomodados que vão resistindo à mudança!
Fica-se, no entanto, sem saber a quem é que o senhor conselheiro se refere: Serão aqueles que não abrem mão da riqueza? Ou os que não abrem mão do emprego? Ou os que entendem que não devem abrir mão da pensão de reforma?Ou os que pura e simplesmente resistem à morte?
Fica-se, no entanto, sem saber a quem é que o senhor conselheiro se refere: Serão aqueles que não abrem mão da riqueza? Ou os que não abrem mão do emprego? Ou os que entendem que não devem abrir mão da pensão de reforma?Ou os que pura e simplesmente resistem à morte?
Para o senhor conselheiro, o ideal é que todos abram mão do que é suposto pertencer-lhes. Esse gesto magnânimo libertar-nos-ia aos olhos de Deus e dos Iscariotes.
O que não sabemos é se o senhor conselheiro já abriu mão de alguma coisa! E também não sabemos de quem foi a ideia de o nomear conselheiro e, provas dadas, de lhe renovar o mandato. Sabemos, no entanto, quem lhe paga os pérfidos conselhos: o povo português.
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