De notícias não tomei nota que a televisão só dá conta da prosápia de quem nos desgoverna.
Às voltas com "coelho" e coalho"*, sem entender o processo fonológico, como se nesta triste língua fosse possível tal evolução. Eu, sem compreender que relação estabelecer entre "coelho" e "coágulo", quando, de súbito, descobri que um coelho pode ser o coágulo que nos causa fatal apoplexia.
Esta minha fragilidade linguística foi, por seu turno, causa de ter passado uma parte do dia a sujeitar-me às exigências de comerciantes digitais (Porto editora e Microsoft, respetivamente) que para uma aplicação exigem um browser (Google Chrome) e para outras um outro (Internet Explorer), e que impõem ao utilizador, para que possa aceder a um produto, que aniquile o inimigo...
No meio desta azáfama, ainda tive que me perder no novo Dicionário Terminológico que é um verdadeiro alfobre de preciosismos e que os nossos autodidatas seguem à risca, lembrando aqueles escolásticos que durante séculos nos encheram o bucho de fantásticos silogismos...
* Com tudo isto, acabei por perceber que neste país preferimos o exemplo da dissimilação fonológica (ou será dissimulação), criando a cada passo equívocos com que nos vamos entretendo.
* Com tudo isto, acabei por perceber que neste país preferimos o exemplo da dissimilação fonológica (ou será dissimulação), criando a cada passo equívocos com que nos vamos entretendo.
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