Por alguma razão que não consigo descortinar, os passageiros preferiam ocupar o lado direito do topo da nave, bem longe da cabine de voo. Os ventos enovelavam-se sem, no entanto, se levantarem. Pareciam esperar uma clarificação da rota... até que, dos céus, surgiu uma voz apaziguadora que pôs cobro ao delírio...
Compete, assim, ao arquiteto redesenhar a nave e, enquanto tal não acontece, nós vamos, às arrecuas, definir o fio condutor que tem cimentado a nossa ação...
(...)
Depois, o problema foi de mangas e de efluentes... sem cravos mas com círios... e lesmas sabotadoras..
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