(A verdade é que o verso é de Fernando Pessoa, por ele atribuído a Ricardo Reis.)
Júlio Pomar na minha memória caótica surge-me nas palavras de Rui Mário Gonçalves, nas mãos de Mário Soares, nas confidências de José Cardoso Pires e antecipadamente nos versos de Pessoa...
Por lapso, ontem, não referi o Eduardo Lourenço, sempre às voltas com o passado e o futuro da nação. E já, agora, o José Augusto-França, homem que deu assinalável contributo à divulgação das artes plásticas...
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