13.5.18

Para o escol português...



Para o escol português - não sei se o termo ainda se adequa - só há lugar para um Senhor... 
A seu tempo, substitui-se o eucalipto, e à sua volta tudo começa a definhar.
Nós somos assim - ou tudo ou nada!
A escadaria só é imaginável na descida. O topo resulta, em regra, de um milagre - de uma Vontade externa que tudo determina...
Ontem, por exemplo, não se esperava qualquer milagre no Pavilhão Altice - afinal, o Salvador ainda não perdeu o fulgor messiânico; de Fátima, terra de milagres, não há notícia de qualquer aparição; só no Porto, a vitória dos dragões era celebrada como se o Azul tivesse baixado dos céus...
Esta mistura é, no entanto, básica. Até o dr. António Costa, apesar dos seus 96% e da celebrada esperteza, começa a definhar...

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