20.4.19

Chegada à Portela

Chegada ao aeroporto da Portela, logo perguntou pelo mar - pela cor, pela areia, pela água…
Partimos de imediato para a Ericeira. Chegámos rápido, com a sensação de que a chuva de abril poderá vir a ser insuficiente - apesar do amarelo e do verde, a terra parecia seca, arenosa.
Na Ericeira, muita gente espraiava-se pelas ruas, pelas amuradas e pelas esplanadas… e alguma, deitada nas exíguas línguas de areia, desfrutava o sol e o vento da tarde deste ameno sábado.
(A penumbra esbatera-se!)
Ela desceu ao areal, mergulhou, por momentos, os pés nas águas atlânticas, e regressou em silêncio como se São João Batista acabasse de a libertar de todas as impurezas da Alemanha imperial…

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