O desejo de estudar uma língua clássica pode parecer surpreendente e anacrónico, pois continua a haver quem pense que o latim é uma "língua morta", cujo enterro foi oficializado por Eça de Queiroz e, mais recentemente, confirmado pelo Portugal democrático.
A matéria nunca mereceu grande reflexão ao MEC, se exceptuarmos um ou outro parecer devidamente pago e alinhado.
Na verdade, nos últimos anos, os alunos têm procurado vencer os entraves à oferta de Latim B, mas sem êxito. As escolas, apesar da apregoada autonomia pedagógica, inviabilizam sistematicamente esse desideratum e o MEC refugia-se na austeridade, na eficácia da utilização dos recursos...
Hoje, continuo impedido de responder positivamente a um direito dos alunos e a uma necessidade do país!
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