Nos ministérios da Educação e da Justiça há demasiados e gravosos erros. Sabemos, entretanto, que a culpa é dos serviços... ou de quem os não avisou.
Os ministros surgem, também eles, como vítimas, e é nesse estado depressivo que se dirigem ao país e aos deputados para dizer que não têm culpa.
E eles já aprenderam a pedir desculpa em público. Se o tivessem feito no confessionário, teriam, pelo menos, de rezar um Pai nosso e uma avé-Maria...
E a responsabilidade de quem é? Já alguém foi demitido ou pediu a demissão?
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