Para lá do ponto final, ainda parece haver algum tempo... Suspenso das reticências, vejo-me obrigado a pensar no que fazer. Há sempre uma quantidade enorme de papéis e de ferramentas que esperam por arrumação, mas será essa a melhor forma de aproveitar algum talento que possa ter?
O problema é que, ao contrário da parábola dos talentos, estes não me foram dados. Se algum ainda tenho, terei que ser eu a descobri-lo e a pô-lo a render.
Pode ser que, por entre tantos papéis e ferramentas, acabe por encontrar um caminho que me impeça de me tornar uma inutilidade.
E os apelos à gratuitidade não faltam!
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