Exigimos quase tudo, e damos tão pouco. E o mais grave é que não percebemos o risco que corremos.
Habituámo-nos a fazê-lo, seguindo padrões de outro tempo, como se tivesse chegado o momento da desforra...
A consciência pressupõe que o fazer seja partilhado, mas a verdade é que esta ciência está reduzida ao amor-próprio.
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