I - Formas de tratamento. Cortesia. Registo formal e informal. Deíticos. Um percurso que, em comum, tem a situação de enunciação e respetivos atores (locutor, interlocutor, espaço e tempo).
Nada de extraordinário, a não ser essa dificuldade em perceber que só podemos viver no presente e que o discurso é uma forma de o capturar, de construir narrativas de maior ou menor saudade ou de sonho. Ficamos, assim, entre o passado e o futuro, categorias do discurso... Quanto ao presente..., esse lugar onde registamos a proximidade e a distância, quer em termos espaciais quer hierárquicos ou, simplesmente, nada..., sem âncoras, ficamos à deriva... O que acabou por conduzir à necessidade de explicar as perífrases e as metáforas que se vão instalando num discurso, ora feito de adiamentos ora de intuições fulgurantes, as últimas porque o raciocínio se torna intuitivo sempre que o que há a dizer é novidade... Mas esta imaginação verbal só singra se ancorada na experiência...
II - Teste de Literatura ou de pouca leitura...
Sem comentários:
Enviar um comentário