Esta árvore parece ter uma vida difícil, porém não desiste. Ao atravessar a Quinta das Conchas, dei de caras com a sinuosidade torturada dos seus gestos e, primeiramente, pensei que o seu estado seria fácil de explicar: a secura do solo.
No entanto, ao olhar à sua volta, verifiquei que por perto se erguia um majestoso e frondoso eucalipto, o que desmentia de imediato que a água andasse arredia de tal lugar...
Afinal, o que falta a uma árvore sobra a outra. Injustiça, talvez!
A Natureza nem sempre favorece a equidade!
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