Fica, apenas, a olhar a criança-ciclista que desce a rua, vinte metros atrás do pai-ciclista... O automobilista segue-os, incrédulo, acabando por ultrapassá-los com cautela numa recta antes de virar à direita...
Se possível, não escrevas, não penses na curva, na briosa criança-ciclista e no pai-ciclista para além da curva, destacado, como se toda a estrada mais não fosse do que uma pista reservada a ciclistas...
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