Sempre que um inteligente chega ao Ministério da Educação, é sabido que os modos de avaliar mudam.
Educar, nos últimos 20 anos, passou a significar "avaliar", "classificar"...
Pouco importa se há alguma coisa de consistente para aprender.
Pouco importa a qualidade da formação de quem é suposto ensinar.
De facto, é mais rápido alterar os modos de avaliar do que criar um sistema de formação de alunos e de professores adequado à realidade atual e que ajude a construir o futuro. Entretanto, vamo-nos entretendo com o passado...
Criar um sistema de formação exige tempo, e tempo é o que faz falta ao inteligente que, a toda a hora, chega ao Ministério da Educação.
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