Avaliar o esforço, a progressão, o rendimento de alguém com base na comparação é um comportamento, que sossega, mas que eu não entendo...
A ideia de que subir um valor a um obriga a rever a avaliação de todos os outros repugna-me. E como tal, transferir a responsabilidade individual para a unanimidade do coletivo parece-me um processo de alienação, até porque não reconheço razoabilidade à consciência coletiva.
(...)
Bem sei que esta reflexão é certamente incómoda, mas sempre que a argumentação assenta na comparação fico perplexo, pois o segundo termo da comparação mais não é do que um processo de valorizar ou desvalorizar o primeiro e verdadeiro termo, neste caso, a pessoa que se esforçou, progrediu ou, pelo contrário, nada fez por si nem pelos outros...
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