Referia-se o Poeta às «honras vãs, esse ouro puro», alcançadas por gente cobiçosa, ambiciosa e fraudulenta.
Ao ler as notícias mais recentes sobre condecorações, fico na dúvida se, já no séc. XVI, o Poeta estava, apenas, a ser virtuoso, ao criar o quiasmo ou se, de facto, queria censurar aqueles que premeiam os que ao bem comum antepõem o interesse próprio…
/MCG
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