Na espécie humana, como noutras espécies, verdadeiramente, não há raças, e muito menos "puras" e "impuras", o que há são traços distintivos epidérmicos que, por razões de poder, são sobrevalorizados, dando origem a culturas segregacionistas e esclavagistas...
O recurso à noção de "raça" foi sempre um pretexto para separar, escravizar, humilhar e eliminar.
Apesar da omissão do termo, no discurso político atual, os candidatos a deputados insistem em separar os "puros" dos "impuros", como se os "puros" pertencessem a um grupo nascido em estado de "graça", incapaz de sujar as mãos no lamaçal que é o exercício do poder...
( Por onde é que andam os anarquistas?)
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