Además de haberse hecho cómplice de la dictadura, Bergoglio denunció como
subversivos a dos sacerdotes jesuitas, Orlando Yorio y Francisco Jalics, que
creían en vivir una vida humilde junto con la gente pobre de Argentina y
predicarles a los pobres el evangelio. Como resultado, los sacerdotes fueron
secuestrados, torturados y finalmente exiliados por la dictadura.http://www.blogdeizquierda.com/2013/03/el-papa-francisco-su-complicidad-con-la.html
Ainda antes de saber quem era o eleito para a cadeira de S. Pedro, considerei, aqui, que os 115 cardeais, estavam prestes a (re)definir a natureza do pecado.
E parece não haver dúvida em certos sectores do povo argentino: o conclave, num gesto único, decidiu a favor de Deus contra o Homem. Sobretudo, porque o eleito parece ter as mãos sujas do sangue derramado, não por Cristo, mas pelo povo durante a ditadura argentina.
Doravante, a Igreja combaterá redobradamente o pecado contra Deus, fechando os olhos ao pecado contra o Homem.
Entretanto, não posso deixar de assinalar o modo como a escolha do nome mágico FRANCISCO trouxe, de imediato, à superfície a construção de uma imagem de despojamento, de entrega à pobreza e à simplicidade sem que os jornalistas tivessem verificado a natureza do homem, os compromissos assumidos anteriormente em Itália e na Argentina: não frequenta restaurantes, anda de bicicleta e de autocarro, lava os pés aos pobres e aos doentes; só depois de estudar Química, descobriu a vocação; aos 22 anos perdeu meio pulmão; levanta-se às 4h30 todos os dias. Só lhe faltam as asas!
Sem comentários:
Enviar um comentário