Continuo a juntar dados do tempo em que parecia haver a intenção de criar uma comunidade lusófona liberta de preconceitos. Uma comunidade capaz de sarar as feridas do tempo da colonização e que, em simultâneo, se transformasse numa plataforma cultural e económica, pronta a libertar os seus membros de dependências demasiado asfixiantes...
A ideia tem vindo a definhar, antes de mais porque a opção portuguesa de integrar a União Europeia e, sobretudo, o euro, inviabiliza a prioridade lusófona. Portugal é hoje uma província periférica de um projeto alternativo daqueles que se apressaram a entregar as colónias aos grandes blocos políticos dos anos 70.
Esta persistência, na verdade, já não interessa a ninguém!
Sem comentários:
Enviar um comentário