Os últimos dias têm sido trabalhosos e, provavelmente, ineficazes. Não por falta de aplicação, mas porque tudo o que é feito é controlado em bastidores inacessíveis.
No palco, movem-se umas tantas criaturas mais ou menos taciturnas, que pensam que estão a dar o seu melhor. No entanto, o melhor não chega.
A autonomia da criatura é, afinal, propriedade do predador, que está presente em todas as áreas da ação humana...
O predador cerca a criatura, assedia-a e devora-a até ao osso mais recôndito.
Outrora, a relação da criatura era com o criador; hoje, a relação da criatura é com o predador que se imagina Senhor...
Nesta esfera de ação, a criatura deve abster-se de exemplificar.
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