Do Aquilino Ribeiro Machado fica-me a imagem de um filho que não conseguia compreender o esquecimento a que seu pai foi lentamente condenado nas últimas décadas.
Por mais do que uma vez, o engenheiro deslocou-se à Escola Secundária de Camões , onde seu pai fora professor de Liceu, sempre com o objetivo de fomentar a leitura da obra de Aquilino Ribeiro.
Nada mais o movia! Percebia-se a mágoa, porque se um país esquece os seus filhos mais ilustres é porque navega sem rumo.
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