É extraordinário como a governação (ou será governança?) se faz hoje na rua: nos diretos televisivos, nas redes sociais, nas edições online, nas primeiras páginas dos jornais, nas manifestações sindicais e inorgânicas... tudo no imediato! Avança-se e recua-se conforme os ventos estão ou não de feição.
Esta nova arte de governar decompõe, desagrega, deprime, furta, arruína até à morte. À morte de cada cidadão e da coletividade. Há quem pense que esconde um programa, mas não.
É a arte da preguiça, da falta de conhecimento, da soberba e da indiferença. Nenhum valor nobre determina a decisão.
E os maus exemplos surgem de toda a parte...
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