Os que se movem são estrangeiros surpreendidos pelo clima e pelos sinais de outro tempo. Sobem as ruas, sentam-se nas esplanadas, tiram fotografias, mas não se sabe o que pensam. São milhares que circulam, uns lentos outros apressados, todos com hora marcada, mas não se sabe se irão voltar.
Os interlocutores estendem a mão à espera que a moeda caia, mas não parece que saibam ir além do murmurado obrigado se houver gorjeta.
Dos heróis e dos símbolos sobram as praças quase vazias enquanto a noite as não cobre…
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