Ao longo do tempo fui guardando informação, de tanta que ela é, já não sei o que lhe fazer. São resmas de notas, páginas amarelecidas pelo tempo, disquetes, pens, discos internos e externos...
Tudo à mão, mas longe do cérebro!
O inquiridor é manhoso. Nunca diz ao que vem! Sabe-se que recolhe informação, que tem um guião, que aponta o dedo e espera apanhar o réu em falso.
O inquiridor traz o tempo contado, espera clareza, concisão e, sobretudo, aprecia o normativo. Regista, regista tudo e depois filtra, filtra, mas esconde o filtro...
O inquiridor não tem ideias, toma como suas as do chefe do Momento...
O inquiridor abomina a dúvida!
Não gosto de inquiridores! Falta-me o tempo para lhes responder.
(Hoje, mergulhei num palheiro e só agora consegui erguer a cabeça, mas por pouco tempo...)
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