Sintomaticamente, há pleno acordo quanto à falta de conforto das salas, quanto à abertura da instituição ao exterior e quanto ao ensinar (97,2%), estudar (89,1%), trabalhar (100%) e ter filhos a frequentar a Escola Secundária de Camões (94,1%).
A partir daqui, as diferenças de perspetiva tornam-se significativas... Os alunos revelam uma visão mais assertiva e crítica em relação ao conjunto dos itens em análise.
No entanto, no que respeita à exigência do ensino, os alunos não divergem significativamente: 75,2% manifestam-se de acordo, acompanhando os trabalhadores não docentes - 81,8%, os pais - 89,6%, e os professores - 86,6%.
Um item cujos resultados dão que pensar: 79,1% dos professores declaram utilizar o computador na sala de aula, no que são confirmados por 75,8 % dos trabalhadores não docentes. Porém, só 27,2% dos alunos declaram utilizá-lo na sala de aula...
Este último dado é aquele que é mais preocupante, pois é um indicador do que distingue a escola portuguesa da escola, por exemplo, nórdica ou da escola alemã.
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