Com tantos Camões a limpar a fachada, a disfarçar as rachas das paredes, a varrer o pólen dos plátanos, amanhã, a escola vai estar um brinquinho!
Mesmo que as cartas náuticas tenham sido recolhidas, nenhum aluno, émulo do Poeta, chegará atrasado e deixará de catrapiscar a colega do lado. E, sobretudo, nenhum perderá a oportunidade de ser feliz!
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E nem a Troika nos fará desistir da cousa começada!
Há sempre uma solução nas trovas do Poeta.
A segunda, a D. Francisco de AlmeidaHeliogábalo zombava Das pessoas convidadas, E de sorte as enganava, Que as iguarias que dava Vinham nos pratos pintadas. Não temais tal travessura, Pois já não pode ser nova; Que a ceia está mui segura De vos não vir em pintura, Mas há-de vir toda em trova. | A terceira, a Heitor da SilveiraCeia não a papareis; Contudo, por que não minta, Pera beber achareis, Não Caparica, mas tinta, E mil coisas que papeis. E torceis o focinho Com esta anfibologia? Pois sabei que a Poesia Vós dá aqui tinta por vinho E papéis por iguaria. |
Banquete dado na Índia a fidalgos seus amigos
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