Podemos querer uma solução sem ver que o problema tem muitas incógnitas.
Podemos olhar para as incógnitas e não ver a rede que as suporta.
Podemos destruir a rede e não ver a solução.
Até agora, embora conheçamos o problema e a rede que o gera, ainda não encontrámos a solução, porque nós somos uma das incógnitas.
Somos parte da rede!
No discurso do portuguesinho, a fonte do problema é sempre o outro, o maldito!
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