Em nome do ARDOR PATRIÓTICO, «ameaçado pelos inimigos de dentro», D. Miguel quer «os sinos das aldeias a tocar a rebate, os tambores em fanfarra, nas paradas dos quartéis, os frades aos gritos nos púlpitos, uma bandeira na mão de cada aldeão.»
Para o «consciencioso governador do reino»: « Portugueses: A hora não é para contemplações! Sacrifiquemos tudo, mesmo as nossas consciências, no altar da Pátria.»
E na perspetiva de Miguel Forjaz, o país atingirá o clímax quando «Lisboa (...) cheirar toda a noite a carne assada (...) e o cheiro ficar na memória durante muito anos (...) Felizmente há luar...
Sempre que pensarmos em discutir as ordens dos conscienciosos governadores, lembrar-nos-emos do cheiro da carne do General...
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Infelizmente, há sonhadores que transformam a nossa vida num pesadelo!
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