Ultimamente, pareço querer tudo compreender e, sobretudo, interpretar, e, não contente, desatei a querer ensinar a compreender e a interpretar.
Recorro ao texto e ao intertexto, ao tema e à isotopia, sem esquecer o sema, ponho em ordem a cronologia, dando relevo à analogia, percorro o Parque Mayer, desço a Avenida e, sem saber como, chego ao cais de Alcântara, com uma breve passagem pelo Ralis.
Sonho com os mares de Timor e tropeço na beatitude dos meus ouvintes que, respeitosamente, preguiçam à espera do inexistente toque da campainha...
E subitamente a VOZ do Além: - Ó homem, acorde! A sua Escola já não existe! Foi extinta!
Sem comentários:
Enviar um comentário