Durante muitos anos, ouvi os mais velhos (e não só!) acusarem o vizinho, o padre, o cabo de esquadra e o amigo de serem “santos de pau carunchoso”. Em todo este tempo, nunca consegui encontrar alguém a quem o epíteto assentasse que nem uma luva. Havia sempre um senão! Uma virtude que me impedia de aplicar a referida locução!
Até que, ao folhear o Expresso de 27 de setembro, encontrei o “santinho” reverente, suplicante…
Apesar da religiosidade das gentes da cidade do Porto, fica claro que estas não se deixam ludibriar por santos carunchosos.
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