«Impossível não ter comportamento: a minha ausência de comportamento é uma forma de comportamento. É mesmo uma forma espetacular de comportamento.» Eduardo Prado Coelho, Comunicação e Democracia.
Tanto refleti que concluí o óbvio: Para grandes males, grandes remédios!
Perante a sobranceria dos credores e dos seus agentes internacionais e nacionais, só nos resta mostrar, de forma espetacular, que não atiramos a toalha ao chão.
Para o efeito, amanhã, bem cedo, antes da abertura das urnas (que maravilha!), deveríamos tomar uma decisão solidária: Votamos todos ou não vota ninguém!
Qualquer uma das opções seria a expressão de um comportamento espetacular. Mais importante do que o resultado seria a afirmação da rejeição do modo como se faz política em Portugal.
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