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Entrevista, por Antónia de Sousa, DN 09.06.85
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Tempos difíceis ( A última Dona), por António Guerreiro, Expresso
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O artífice e o artefacto em “A Costa dos Murmúrios”, por Mª L. Lepecki, DN
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LUÍS PACHECO
Sobre
Textos Sadinos, crítica de Mª Estela Guedes, DN 08.12.91
MANUEL ALEGRE
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Corpo transportado: o conto e a poesia (O Homem do País Azul), por Mª
Lúcia Lepecki, DN 19.11.98
-
Entrevista ao DN 12.04.93
MANUEL DA FONSECA
-
Adeus Manel, até um dia, por Luís de Sttau Monteiro, DN 01.04.93
-
A obra resiste ao tempo, por Patrícia Cabral, DN 18.03.93
-
Um serão com Manuel da Fonseca, por Mª Antónia Fiadeiro, DP 18.02.83
-
Manuel da Fonseca: Meio século de escrita a olhar o mundo, por Ana Marques
Gastão, DN 17.03.91
MANUEL TEIXEIRA GOMES
-
Manuel Teixeira Gomes - o “exilado” de Bougie morreu há 50 anos, por Viale
Moutinho; 20 cartas inéditas, in DN 20.10.1991
-
Teixeira Gomes: uma prosa ática, por Ricarte-Dácio de Sousa, Publico, 12 de
Junho 1990.
MARIA DE FÁTIMA MARINHO - A poesia portuguesa nos meados do séc. XX
- rupturas e continuidades, Caminho, 1989.
MARIA ONDINA BRAGA (1932)
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Maria Ondina Braga: ninguém conta três vezes como ela..., por Inês Pedrosa, JL
05.01.87
-
Maria Ondina Braga - um mundo de isolamento (entrevista por Mª T. Horta), DN
05.04.92
-
Maria Ondina Braga: “Morre-se tão depressa!”, por Mário Santos, Público 9.12.95
MÁRIO BEIRÃO
Um
autor saudosista - Mário Beirão, por Raul Rego, DN 27.05.90
MÁRIO CLÁUDIO
-
O fantasma de Eça ( As batalhas do Caia), entrevista por Luís Miguel
Queirós, Público, 9.12.95
MÁRIO DE CARVALHO
-
Entrevista a Mª Teresa Horta ( a propósito de Quatrocentos mil sestércios ,
seguido de O Conde Jano), DN 15.12.91
-
A arquitectura, a violência ( Era bom que Trocássemos umas ideias sobre o
assunto), por Linda Santos Costa, Público 11.11.95
-
Agnóstico me confesso ( Quatrocentos mil sestércios...) por Mª Augusta
Silva, DN 02.12.92
MÁRIO SÁ-CARNEIRO
-
Mário de Sá Carneiro escrito nos astros, por Teresa Rita Lopes e Paulo
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-
Nova Renascença, nº 12, Out.83: Uma leitura de Sá-Carneiro, p. 346 e seg.
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“Morre jovem o que os deuses amam”, por António Guerreiro, in Expresso,
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-
Entre desejo e repulsa ou o outro lado do espelho, por Cecília Barreira, DN
27.05.90
-
Narciso Ícaro de Sá-Carneiro e Orpheu Fausto Nogueira Pessoa, por António
Quadros, DN 27.05.90
-
A riqueza sofredora de uma obra fascinante, por Mª Aliete Galhoz, DN 27.05.90
-
“Manucure” em versão cénica, por Mª Estela Guedes, DN 27.10.91
MATILDE
ROSA ARAÚJO
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“Fico triste quando me visto de Azul”, por Mª Augusta Silva e Eduardo Tomé, DN
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“Língua Portuguesa tem asas para todos os voos” / Miguel Torga recebe prémio
Vida Literária
-
Miguel Torga “ A minha pátria cívica acaba em Barca de Alva; mas a minha pátria
telúrica só finda nos Pirinéus.
-
O décimo quinto volume do “Diário” de Miguel Torga, por Mª L. Lepecki, DN
30.06.91
-
Filipe, Rafael - Miguel Torga, Lavrador de palavras e ideias
-
Rodrigues, Cunha - Representações da justiça em Miguel Torga
(O) MITO DE ÉDIPO
O
fascínio de Édipo, por Mª de Fátima Marinho, Letras e Letras nº 26, fev. 1990.
NATÁLIA CORREIA
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Alguns dados sobre Natália Correia + Bibliografia, Letras e Letras, nº 26, Fev.
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Literatura e Cristianismo (em torno da obra de Natália Correia), por José
Augusto Mourão, Letras e Letras, nº 26, Fev. 1990.
-
O “Espaço” dramático em o ENCOBERTO, por José Martins Garcia, Letras e Letras,
nº 26, Fev. 1990
-
“Sonetos Românticos” é um livro alquímico, por Antónia de Sousa, DN, 27.10.91
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Um prémio consagrado ( Sonetos Românticos), por Mª Estela Guedes, DN 24.11.91
NEO-REALISMO
-
O que foi o neo-realismo?, por Luís Miguel Queirós, Público 11.02.96
NUNO JÚDICE
Exercício
de Enumeração - uma arte poética, por Mª L. Lepecki, DN 27.05.90 ( ver M. S. Carneiro)
OLGA GONÇALVES
Entrevista
por Mª T. Horta (Eis uma História), DN 14.04.93
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e como objecto de estudo, pela prática em situações de comunicação autêntica
e pela reflexão estruturante dessa prática comunicativa, (pp.131-136) ed.
Caminho, 1988. |
ORPHEU
Colóquio
nº 26, Inquérito sobre o “Orpheu”
Silex
2: Orpheu e tudo - um documentário paisagista, por Ana Hatherly
Cabral,
Mª Manuela - A Geração do Orpheu,
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PAULO CASTILHO
Um
escritor de sentimentos quotidianos, por Mª Augusta Silva, DN 10.06.90
PORTUGAL NA LITERATURA
PORTUGUESA Quadros, António - A ideia de Portugal na
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PRESENÇA
Colóquio
Letras nº 38: A poesia da Presença ou a retórica do “eu”, por Álvaro Manuel
Machado
RUBEN FONSECA
A
grande arte, por J. F. Jorge, 08.05.88
RUI CINATTI
O
poeta de Timor, DN, 08.12.91
SÁ DE MIRANDA
Colóquio
nº 29: Os divinos livros de Sá de Miranda: Bíblia ou Poesia?, por José Adriano
de Carvalho.
SEARA NOVA[27]
SIMBOLISMO[28]
-
Simbolismo faz 100 anos - uma ponte de passagem poética entre Romantismo e
Modernismo, por António Carvalho, in DN, 02.09.90.
-
Colóquio em Paris faz balanço do simbolismo e do modernismo em Portugal, por
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SINTRA NA
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Hotel Lawrence - pousada de Byron vai ser reconstruída
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SOPHIA DE MELLO B. ANDRESEN
-
A poesia de Sophia - duma casa frente ao mar
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“Musa” - a graça e o rigor, por Fernando Pinto Amaral, Público, 24.12.94
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URBANO TAVARES RODRIGUES[32] (1923 -) existencialismo e
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Viagem e tragédia em clima de assombro (Filipa nesse dia), por Mª L.
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VENCESLAU DE MORAES
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O carácter mítico da imagem do Japão em Dai
Nippon, por Helmut Feldmann
VERGÍLIO FERREIRA (28.01.1916 -
01.03.96) - “ Em nome da Terra” - um novo livro
escrito como uma carta de amor, DN 20.05.90 - Franceses descobrem Vergílio Ferreira, por
Elisabete França, DN 02.12.95 - Conversa com Vergílio (no 20º aniv. da publicação
de “Aparição”, entrevista por Eugénio Lisboa, DP 13.12.79 - “Signo Sinal” de Verg. Ferreira (concl.) - Um
processo de autodiegese, por Mª Joaquina Nobre Júlio, DP 19.06.80 - V. F.: “Eu não escrevo para ninguém”, por Rogério
Rodrigues - De uma vez para sempre (Para Sempre), por Miguel
Esteves Cardoso, DN 12.02.84 - “Para sempre” de Vergílio Ferreira - uma proposta
de leitura, por Mª Joaquina Nobre Júlio, DN 16.02.84 - Vergílio Ferreira ganha 4ª edição do Prémio
Camões, por Carlos Câmara Leme e Marina Ramos, 10.10.92 - Um romance de enredo (uma releitura da obra do autor de
“Aparição”), por Leodegário A. de Azevedo Filho, JL 26.01.93 - À voz do mar (Apresentação de Portugal à
Europa), por Vergílio Ferreira, 09.10.91 - Uma poética desde sempre e um escritor até ao
fim, por Elisabete França, DN 19.06.88 - Aperto de mão para além da morte, Público 3.03.96 - Funeral de Vergílio Ferreira decorreu ontem em
Melo, Público 3.03.96 - Júlio, Mª Joaquina Nobre -
Aparição de Vergílio Ferreira, subsídios para uma leitura, Lisboa,
Replicação, 1996. - Mário de Carvalho - Vergílio
Ferreira - desencontros, Público, 16.03.96 - dossier Expresso - 9.03.96
(sobre Vergílio Ferreira - João Lopes; Eduardo Lourenço) - Eduardo Prado Coelho -
Vergílio, Público 9.03.96 - João Gaspar Simões, Das
anomalias da crítica às anomalias da ficção portuguesa, DN 03.05.84[34] |
Wole Soyinka[35] - Uma
fatalidade africana, Público, 26.04.97
1.
* O fracasso da / na escola, in Linguagem
e Escola, uma perspectiva social ( Magda Soares), ed. Ática, S. Paulo, 1988
2. *
Deficiência linguística?- ibidem
3. *
Diferença não é deficiência - ibidem
4. * Na
escola, diferença é deficiência - ibidem
5. * Linguistic and social
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6.
Some pratical implications of prescriptivism: the linguistic adequacy of
language assessment procedures, in Authority in Language ( J. Milroy),
Routledge, 1987
7.
* Methodology for studying the language of children, in The language of children and adolescents - the acquisition of
communicative competence (S. Romaine), B. Blackwell, 1984
8. La linguistique variationniste comme
méthode (Bernard Laks)
8.1. Sobre a
mudança linguística: uma revisão histórica ( Rosa V. M. e Silva - salvador -
Bahia ) in Boletim de Filologia, tomo XXVI, 1980/81
8.2.
* Variação e mudança linguística: fluxos e contrafluxos na comunidade de fala (
Anthony J. Naro e Mª Marta P. Scherre) , Cad. Est. Ling., Campinas , Jan./ Jun., 1991
9. Études de
dialectologie et de géolinguistique offertes à Gaston Tuaillon, V.II - Les
dialectes portugais - Un. Stendhal - Grenoble 3, 1989
10.
* A língua portuguesa no tempo e no espaço, in Falar melhor, escrever melhor (Ivo Castro), in Selecções do
Reader's Digest, 1991
10.1.
Sobre o mais antigo texto não-literário português: A Notícia de Torto ( Leitura, data, lugar de redacção e comentário
linguístico - Luís F. Lindley Cintra ), Inst. Nac. de Inv. Cient., 1990
10.2.
* Constituição e elaboração da Língua Portuguesa ( Rita Marquilhas)
10.2.1.
Dialectologia da área Galego-Portuguesa (Manuela Barros Ferreira)
10.3.
Curso de História da Língua Portuguesa (Ivo de Castro + Rita Marquilhas e J.
Léon Acosta), Univ. Aberta, 1991: A
mudança linguística; linguística
histórica e história da língua; comentário
linguístico dos textos mais antigos: Testamento de D. Afonso II (1214) e Notícia de Torto (ca 1214)
10.4.
Classificação, em termos de traços distintivos, de algumas consoantes e
vogais.
11.
* Valores e empregos do pronome se,
in Nova Gramática do Português
Contemporâneo (Celso Cunha e L. F. Lindley Cintra), ed. Sá da Costa, 1984
11.1.*
The genesis of the reflexive impersonal in portuguese ( Anthony J. Naro)
11.2.
* O colocador de pronomes ( Monteiro Lobato)
12.
Se apassivador e se indeterminador: o percurso diacrónico no português brasileiro (
Jairo M. Nunes), Cad. Est. Ling., Campinas, Jan./Jun.1991
13.
As sobrodas da translineação ( Ernesto d'Andrade, M. Céu Viana)
14. Aspectos estructurales del cambio
linguístico ( James M. Anderson - versión espanõla de José L. Melena ), Bibl.
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15.
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16.
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17. Les mécanismes du changement
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(William Labov)
18. * Teacher and student
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( Chaudron, Graig), Univ. Press Cambridge, 1988: feedback
19. Opportunities for second language learning,
in Conditions for second language
learning (B. Spolsky) Univ. Press Oxford, 1989
20.
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21.
Error analyses of adult language learning + idiosyncratic dialects and error
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22.
Pidginização ( Dulce Pereira)
23.
Transformações da língua portuguesa em África (Dulce Pereira)
24. Pidgin and Creole Languages, in An Introduction to Sociolinguistics (
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25.
Acts of identity - creole-based
approaches to language and etnicity; processes of colonization ( R.B. Le
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26.
Implications of pidginiation and creolization for the study of adult second
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27.
Texto em crioulo - Memória da Infância
27.1. Uma
história tradicional caboverdiana ( T. Varela)
27.2.
Uma história de Santiago (Horácio Santos)
27.3.
Uma história de uma família pobre (Guiné-Bissau)
28.
Papiamento - Aklarashon
28.1.
Crioulo de Macau
29.
Crioulos de base portuguesa (Dulce Pereira), Lisboa, 1992
30.
Crioulo e ambiguidade de identificação sociolinguística em Cabo Verde (Dulce
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31.
Aspectos do contacto entre o Português e o Crioulo de Cabo Verde ( Dulce
Fanha/Pereira)
32.
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Crioulo de Cabo Verde - proposta de grafia ( Dulce Pereira)
[1] - p. 260-272, Livre de Poche, nº 1393-1394.
[2] - Doc. apenso a “Lídia Jorge” (21.02.88)
[3] - “Il montre, en analysant la
situation dans le nord du Ghana, pourquoi l’écriture, inconnue avant la colonisation, a séparé la ppulation en deux moitiés: les ruraux, souvent illetrés, et
les citadins, parmis lesquels on compte ceux qui occupent des postes “de
Blancs”... Goody le résume en une phrase: “Les nouveaux conquérants se
servaient de l’écriture à tous les niveaux dans leur administration du pays;
une fois qu’ils eurent rangé les mitrailleuses dans leurs dépôts d’armes, ce
fut la plume et le télégraphe qui les remplacèrent. in Nicolas Truong, Le
péché originel, Le Monde de L’Éducation, nº 246, mars 97.
[4] - Esquisse d’une histoire de la
décolonisation.
[5] - “ L’écriture se diffuse à travers
le monde, et, avec elle, ses métiers. La
constitution des grands empires coloniaux joue ici un rôle que l’on oublie
souvent: elle met en contact des
sociétés de tradition écrite avec des sociétés de tradition orale. Dès
lors, venu le temps des indépendences, les sociétés sans écriture n’ont de
cesse de s’en approprier une à leur tour. En Afrique, en Amérique du Sud, la
transcription des langues devient un nouvel enjeu, face aux langues (écrites)
des colonisateurs, et génère de nouveaux métiers.”
[6] - Dauril Alden - The making of an Entreprise: The Socety of Jesus in Portugal, its
Empire and Beyond, 1540-1750.
[7] - “Os Cus de Judas”, “As Naus” de António
Lobo Antunes; antologia “Os anos de Guerra”, org. por João de Melo; “Lugar de Massacre”, de José Martins Garcia;
“Era uma vez um alferes”, de Mário de
Carvalho;
[8] - “O 25 de Abril e a guerra colonial estão
presentes apenas como pano de fundo e referência compulsiva.”
[9] - Outras obras: Essai sur la littérature coloniale portugaise - 1933; Literatura Africana, 1944; Roteiro de África.
José O. de Oliveira,
depois de ter frequentado os cafés lisboetas, foi funcionário público em
Lourenço Marques, onde confessa “não pude estabelecer intimidade com o homem de
cor, que ali se mantem separado do Branco, em virtude do estilo de vida da
cidade, tão fortemente impregnado de influências britânicas ou sul-africanas.”
in Roteiro de África.
Mais tarde contacta com
os crioulos, naturais de Cabo Verde, sobre os quais emite o seguinte juízo: “
Ora os crioulos, possuidores como são de uma cultura europeia, não podem ser
considerados , sociologicamente, africanos, seja qual for a coloração da pele.”
Sobre a relação dos
portugueses com os negros: “ Simpatia pelos Negros, não creio que outro povo colonizador
tenha tido mais do que o nosso. O que não tivemos, até há pouco tempo, foi curiosidade científica pelo Negro,
exactamente por o considerarmos nosso semelhante, e não objecto de análise.”
[10] - Texto apenso a doc. Vergílio Ferreira: “Eu
não escrevo para ninguém”
[11] - Ver crítica de Torcato Sepúlveda, Um
Fradique Mendes Angolano, Público, 26.04.97.
[12] - Em
particular no que se refere à motivação na aprendizagem
[13] - Texto a penso a doc. Vergílio Ferreira
(19.06.88)
[14] - De Silvina Rodrigues Lopes, Câmara
Municipal de Sintra, 1996.
[15] - artigo apenso a “Manuel Teixeira Gomes”.
[16] - Assume especial importância a obra O
breve tratado da não-versificação. Carlos Queiroz morreu em
1950.
[17] - Apenso a doc. Vergílio
Ferreira: “Eu não escrevo para ninguém”
[18] - A história das “profissões da escrita”.
[19] - Sobre a disgrafia: “La dysgraphie
n’a absolument pas partie liée avec la dyslexie (...) ce qui est en jeu dans
les anomalies de l’écriture, c’est la relation que (les enfants...)
entretiennent avec la trace écrite qu’ils laissent d’eux-mêmes.”
[20] - Sobre a história da escrita.
[21] - A relação da escrita
[22] - Em particular os capítulos: Do
modernismo à crise das vanguardas (19-41); Do modernismo ao
pós-modernismo: um caminho possível? (149-159)
[23] - Em que trabalhou entre 1936 e 1949. Léxico
wittgensteinien, por Elisabeth Rigal:
Gramática: pressuposto de base: “A essência exprime-se na
gramática.” Função das investigações gramaticais: compreender a “lógica da
nossa linguagem” e elucidar através dela as “possibilidades” dos fenómenos...
Linguagem comum. Wittgenstein não concorda com as posições da
escola de Oxford. Austin: a linguagem comum tem a primeira palavra,
mas pode ser “melhorada e regulada por uma linguagem mais formal e sábia. Wittgenstein: o objectivo da analítica
dos jogos de linguagem # “regulamentação futura
da linguagem” ® a
linguagem comum tem também a última palavra ® a linguagem comum convem perfeitamente...
Jogo de linguagem: “ Não se trata da explicação de um jogo de
linguagem através da nossa experiência vivida. Considerai o jogo de linguagem
como o primário e os sentimentos, etc, como uma interpretação do jogo de
linguagem.” Ñ Definição: “O
conjunto formado pela linguagem e as actividades com as quais ela está
entrelaçada”®A
“Expressão “jogo de linguagem” visa destacar o facto que falar uma linguagem
faz parte de uma actividade ou de uma forma de vida”® Pluralidade dos jogos: dar uma ordem e responder-lhe,
descrever um objecto, narrar um acontecimento, inventar uma história, etc. Ñ Propriedade fundamental: são “sistemas de
comunicação” que devem ser instituidos Ñ Categorias fundamentais: 1.
jogos de linguagem “descritivos” = jogos de linguagem fundamentais. É-nos
necessário voltar à enxada esse duro subsolo dos nossos conceitos” ® jogos de linguagem # speech acts. 2. jogos de linguagem “primitivos” ou “primários”. Os
jogos da criança que começa a falar ou jogos das tribus primitivas inventadas =
jogos em que ainda não existe o nosso conceito de saber.
Uso das palavras (significação): Significação # objecto
designado = uso - USO DA PALAVRA NA LINGUAGEM = PARADIGMA DA SIGNIFICAÇÃO A palavra só tem
significação enquanto elemento da frase e a frase só tem significado se
incorporada na linguagem comum. Se uma
palavra não tem significação delimitada por um sistema de regras restritas,
então as regras só servem para fixar a sua “técnica de emprego”, isto é,
assegurar a regularidade aproximativa do seu uso na linguagem comum. USO DA PALAVRA NO JOGO
DE LINGUAGEM= SIGNIFICAÇÃO PROPRIAMENTE DITA: As palavras só têm significação
no jogo “no fluxo dos pensamentos e da vida”; o uso no jogo só pode ser
prescrito se o contexto extra-linguístico for suficientemente estável...
FORMA DE VIDA = “ o que é preciso acrescentar ao jogo de
linguagem”, “o dado” ® “se représenter un jeu de langage signifie se représenter une forme de
vie” Formas de vida
complexas = formas de vida humanas, marcadas pelo selo da relação com a
linguagem... ® pensamento
= “maneira determinada de aprender”, implicando “possibilidade de aperfeiçoar
os métodos” Noção de
contornos imprecisos. Sinónimos:
actividade, facto de vida, facto etnológico, fenómeno da história natural Dupla função 1.
confirmar o princípio geral: “Que a nossa linguagem seja regulada, isso
condiciona toda a nossa vida” 2. complicar o jogo: estabelecemos regras, mas
criamos excepções à regra, nós não compreendemos certos dos nossos congéneres
como nós não compreenderíamos os liões se eles pudessem falar...
[24] - É fundamental procurar as relações entre
“Camisas azuis e vanguardas literárias”: ver António Pedro (futuro
surrealista), Almada Negreiros (Ultimatum Futurista, 1917), Fernando Pessoa (“O
Interregno - Defesa e Justificação da ditadura militar em Portugal, 1928)
[25] - ver Sophia
[26] - Leitura e didáctica literária.
[27] - Nascida em 1921à luz de um ideário
marcadamente republicano. Entre os fundadores e colaboradores, encontram-se
nomes como os de Raul Proença, Jaime Cortesão, António Sérgio, José Gomes Ferreira,
Irene Lisboa, José Rodrigues Miguéis...
[28] - Investigador mais importante: Fernando
Guimarães
[29] - pp. 265 - 284.
[30] - pp.347-353.
[31] - pp.604-624
[32] - Nasceu em Lisboa, tendo vivido parte da
juventude no Alentejo, o que se reflecte na sua obra. Licenciado em filologia
românica, foi leitor em Montpellier e Paris. Em 1959, foi afastado da Faculdade
de Letras de Lisboa, por razões de natureza política... mais tarde foi nomeado
prof. extraordinário da mesma faculdade.
Doutorado em Literatura
Portuguesa, em 1983, com a tese “Manuel Teixeira Gomes, o discurso do desejo”...
Colaborou
nas revistas Colóquio-Letras, Seara Nova, Vértice, Revista
da F.L.L., Prelo... Estreou-se nas letras com o romance A Porta
dos limites, 1952
[33] - Doc. apenso a Ant. Alçada Baptista
(19.03.89)
[34] - Neste artigo, JGS considera o romance Para
Sempre “um dos romances mais perfeitos que ainda em Portugal se escreveram
depois de Os Maias...” E critica Maria Velho da Costa (do romance Lucialima e não de Maina Mendes) pela sua adesão à “escola do
olhar” e sobretudo a falta de discernimento da crítica portuguesa.
[35] - Prémio Nobel de Literatura em 1986. Escritor
nigeriano, nascido em 1934.
[i] - S. Tomé: centro de concentração de
escravos; agricultura de exportação - produção intensiva de cana-de-açucar. S.
Tomé, na procura de escravos,
estende a sua actividade ao Reino ndongo
(Angola), vassalo do Congo no princípio do séc. XVI. Revolta dos angolares nos finais do séc. XVI. Ameaça
externa - em 1576, os franceses atacam a cidade de S. Tomé. Em 1614, o acesso
ao Reino do Congo é proíbido. S. Tomé acaba por ficar na dependência quase
directa do Brasil (Baía-Mina) a partir de 1640. As duas grandes características
da sociedade S. Tomense são a diversidade
étnica e a conflitualidade. A
partir de 1520, surgem os mestiços:
mais de 2/3 da população era formada por degredados
ou por (ver o caso) 2000 (?) meninos judeus
enviados para S. Tomé por D. João II... em 1506, apenas sobreviviam cerca de
600... a população branca não parava de diminuir... A experiência de conceder
aos degredados escravas a quem façam
geração manter-se-á ao longo do séc. XVI... e não só se promove a miscigenação
como se procura valorizar o grupo mestiço dele resultante ( legitimação dos
mestiços / igualdade, em 1546). Em 1748,
estava a nascer um pré-nacionalismo
crioulo, mais tarde perseguido. São frequentes as revoltas dos escravos
- grande revolta em 1594 - de amador...
A categoria sócio-étnica brancos da terra
foi criada na 2ª metade do séc. XVIII...
Alambamento, neologismo criado a partir
de uma expressão em umbundu =
doação de carácter simbólico.
Em S. Tomé, as mulheres estavam condenadas à
servidão. Em quase todas as etnias, a fidelidade era uma obrigação imposta à
mulher casada e, nalgumas exige-se também castidade pré-matrimonial. Os funidores ou tumberos ( será pumbeiros?)
eram comerciantes que compravam os escravos no interior e os conduziam do
sertão aos portos de embarque. Obanzo,
a saudade: morte? A sanzala crescia
no meio da roça, em volta do engenho...
as roças eram, por vezes usadas como forma de fugir à autoridade , sentindo-se
aí donos e senhores...
Sobre o nome: “É certo, por exemplo, que o
escravo deixava de ser uma “peça” e readquiria um nome, mas não era o seu nome
original, definitivamente sem sentido e para sempre substituído, umas vezes por
um antropónimo europeu complementado ou não por uma alcunha, outras vezes
apenas por uma alcunha ligada normalmente às características físicas ou às
funções que desempenhava.” (p.80) O escravo perdia também o idioma natal... a sua religião.
A africanização
significa uma melhor adaptação às
condições climáticas... A europeização
resulta da vontade de identificação com um modelo cultural mais privilegiado.
Contém documentos
esclarecedores: O Testamento do Capitão - Álvaro Caminha; Que fazer com estes
moços? - Pedro Álvares de Caminha; Do Concubinato à liberdade - alvará de D.
Manuel I; O ouvidor e as preocupações de povoamento - Bernardo Segura; O
Governador adúltero - João de Melo; As informações do piloto anónimo - a pedido
de Jerónimo Fracastor, 1478-1553; O Rapto da Viúva - o frade dominicano João
Baptista; Prostituição e outros atentados ao pudor - alvará de em nome de D.
Sebastião (1559) + resposta
do bispo de S. Tomé; Virtudes e pecados do Bispo D. Gaspar Cão; Um cargo por um
marido - Maria de Sauzedo; Crime e castigo: a história de um bígamo - Jerónimo
Correia de Carvalho (1610 - Torres Novas ); Desaforos dum Governador devasso
(1673-1677) - Julião de Campos Barreto;
Degredadas e prostituição - alvará régio de 2 de Junho de 1570; os negros do mato, in As memórias da Ilha de S. Tomé, de
Lucas Pereira de Araújo e Azevedo
(ouvidor-geral, 1712-1717); A Dinastia de Ana de Chaves; A Cidade e as
roças na ilha do Príncipe; O funcionário e a concubina..; Curiosidade e preconceito: uma visão do séc.
XIX - António Lobo de Almada Negreiros
(1868-1939)... (ver o seu livro História Etnográfica da Ilha de S. Tomé,
1895) foi pai do pintor e escritor José
Almada Negreiros, que nasceu em 1893 na Fazenda da Saudade, em S.
Tomé.
[ii] - A propósito do romance A estação das chuvas (1996): “a minha ideia era, inicialmente,
escrever um livro que decorresse todo no dia da Independência, 11 de Novembro
de 1975.”
[iii] - Jorge de Macedo (n. 1941), João de Melo (n.
1955), Lopito Feijoó (n. 1963), João Maimona (n. 1955), Frederico Ningi (1959).
Jorge de Macedo é situado por Manuel Ferreira entre
os escritores angolanos dos anos 60,
em o Reino de Caliban II. Pode ser considerado um poeta à altura de um outro
grande poeta angolano anterior, Mário António.
Estreado em 1966 com I tetembu,
publicou desde então as recolhas de poemas As
Mulheres (1970), Pai Ramos (1971),
Irmã Humanidade (1973), Clima do Povo (1977), Voz de Tambarino (1978), Página do Prado (1989), O Livro das Batalhas (1993). Pelo
conteúdo da crítica introd. de Elsa Rodrigues dos Santos à obra O Livro das Batalhas, Jorge Macedo
partilhará da visão do mundo angolano de Pepetela.
[iv] - “Para os portugueses do séc. XX, Os
Lusíadas serão mais que um símbolo: ou serão a única expressão nacional de um
povo extinto para a civilização e vivendo em torno de um livro como a raça
judaica, ou serão a profecia realizada do patriotismo camoniano: - o 1º império
do Ocidente, fundado na confederação democrática dos estados peninsulares.” T.
Braga
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