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O álbum de Cesário Verde, por João Gaspar Simões (inc.)

Cesário Verde - o poeta e a cidade, por Elisabete França e Fernando Borges

Coelho, J. do Prado Coelho - Problemática da História Literária, Homenagem a Cesário Verde, in Colóquio Letras, Set. 1986.

 Macedo, Helder - Nós, uma leitura de Cesário Verde, Lisboa, D. Quixote, 1986.- Mourão-Ferreira, David - Hospital das Letras

 Serrão, Joel - O essencial sobre Cesário Verde, I.N.-C. M., 1986.

           

FERNANDO PESSOA

Colóquio Letras nº 62: Aspectos formais do nacionalismo místico da “Mensagem”

Colóquio Letras nº 34: O Cisne e a Cigarra: quatro poetas em três tempos (Sá de Miranda, Camões, Pessoa).

Narciso Ícaro de Sá-Carneiro e Orpheu Fausto Nogueira Pessoa, por António Quadros, DN, 27.05.90 (ver M.S.Carneiro)

Mensagem, prémio e destino, por Luís Miguel Queirós, Público 01.12.94

Fernando Pessoa e a “falácia afectiva”, por Bernard McGuirk, Colóquio Letras nº 107 Sobre o tédio da vida no Opiário, por Joaquim-Francisco Coelho, Colóquio Letras nº 107

As Lisboas de Fernando Pessoa em Barcelona, por Isabel Salema, Público 12.02.97.

Fernando Pessoas, por José Saramago, in Público, 10.12.97

Seabra, José Augusto - Fernando Pessoa ou o Poetodrama, S. Paulo, Perspectiva, 1974.


José Saramago

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Guedes, Mª Estela,  A culpa de José ( a propósito do romance Evangelho Segundo Jesus Cristo) por DN 15.12.91

Gusmão, Manuel - Entrevista com José Saramago, Vértice nº 14, Lisboa, Maio de 1989.

Jardim, João Bosco - Saramago de “Todos os Nomes”, Público 11.02.96

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Moniz, António - Para uma leitura do Memorial do Convento de José Saramago

Rodrigues, Urbano Tavares - Um romance realista e fabuloso (Memorial do Convento),

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Coelho, Jacinto do Prado - Camões e Pessoa, Poetas da utopia, Publ. E.-A., 1983

Cadernos de Literatura nº 7: O homem perante o destino na obra de Camões

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Moniz, António, Para Uma Leitura da Lírica Camoniana, editorial Presença, 1998

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Lacerda, Alberto, Os Lusíadas e os Maias: um binómio português? Colóquio Letras nº 72, Março de 1983

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[1]  - Actas do V Congresso Internacional  de Didáctica da Língua e da Literatura ( de 6 a 8 de Outubro de 1998), Vol. II, pág. 815 a 824, Almedina.

[2]  - Leitura e didáctica literária.


               ÁFRICA

               - L’abbé Grégoire - De la littérature des nègres

               - Montaigne - Les Cannibales,[1] Essais,

               - Montesquieu - De l’esclavage des Nègres

               - Mário de Oliveira: Pe Mário da Lixa - “Mas à Àfrica, Senhores, por que lhes dais tantas dores?”

                - Eduardo Santos - A negritude e a luta pelas independências na África Portuguesa, Minerva, 1975.

                  - Caldeira, Arlindo Manuel - Mulheres, Sexualidade e Casamento no Arquipélago de S. Tomé e Príncipe (séc. XV a XVIII), Grupo de Trabalho do Ministério da Educação para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1997.[i]

                  - Andrade, Mário Pinto - Origens do Nacionalismo Africano, Publ. D. Quixote, Lisboa, 1997.

 

               O CRIOULO

               Manuel Veiga - O Português: espaço aberto / O Crioulo: espaço identitário, in Novas Literaturas Africanas / Panorama, ed. Grupo de Trabalho do Ministério da Educação para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1997

               MISCIGENAÇÃO

                Freyre, Gilberto - (palestra) Uma cultura ameaçada

                Freyre, Gilberto - O Luso e o Trópico, Lisboa, 1961

                Romero, Sílvio - conferência, 1902

                Marxismo e negritude - movimentos anti-miscigenação (v. Fernando Cristóvão)

              (A) QUESTÃO COLONIAL

               - O Estado Novo e a questão colonial: uma pedrada no charco?, por Rui Ferreira da Silva, DN 21.02.88[2]

               COLONIZAÇÃO

               Jack Goody - Entre l’oralité et l’écriture,[3] PUF, 1994

               Jean Lacouture - Cinq hommes et la France[4]

               Louis-Jean Calvet, Du calame au clavier,[5] Le monde de l’Éducation, nº 246, mars 97

               Dauril Alden[6]: Jesuítas têm imagem negativa, in Público, 26.04.95


                 ÁFRICA NA LITERATURA PORTUGUESA

                - Pe António Vieira, Sermões + Cartas [PeAvieir.doc]

             - Felipe Nery - Rumores da Lunda (poemas e crónicas), Lisboa, ed. Império, 1950.

                - Julião Quintinha, Novela Africana, Como se faz um colonial, ed. Nunes de Carvalho, Lisboa, 1933.

                - Gastão Sousa Dias, O Destino da Grei (Crónicas angolanas),ed. Cosmos, Lisboa, 1940.

                - Gastão Sousa Dias, África Portentosa, 1926, 1929 ( Primeiro Prémio de Literatura Colonial)

             - Honorinda Cerveira - Kiangala - Lisboa, Ag. Geral do Ultramar, 1971.

             - João de Lemos - Almas Negras (contos da África misteriosa), Lisboa, Livr. Clássica editora, 1937.

                - Maria Isabel Barreno, Crónica do Tempo ( a “África como um caso amoroso dos portugueses”)

             - A. Rego Cabral - Tundavala, a oeste de Cassinga - Lisboa, Sociedade de Expansão Colonial, 1971.

                - A literatura de guerra[7] e Álamo de Oliveira - Até hoje (Memórias de Cão), por Vamberto A. Freitas, DN 24.06.90

                - Helder Macedo, Partes de África (a portugalidade; o colonialismo português durante 50 anos; anticolonialismo) + biografia breve, por Mª Teresa Horta, DN, 08.12.91

                - Américo Guerreiro de Sousa[8]

                - Lídia Jorge, A Costa dos Murmúrios, por Elisabete França, DN 21.02.88

              - José Osório de Oliveira[9] - Contribuição Portuguesa para o conhecimento da alma negra, Lisboa, 1952

               - Mª Archer; Henrique de Carvalho; Augusto Casimiro; D. João Evangilista de Lima Vidal; Manuel Kopke (revelaram interesse pela “alma negra” angolana...

 

 

            AGOSTINHO DA SILVA

 

                - O filósofo do Príncipe Real, por Guilherme de Melo,  DN 09.04.93

                - “Considerações”, “Os meus problemas”

                - Um ser que veio do futuro, por Fernando Dacosta, Público 4.04.94

 

                AGUSTINA BESSA-LUÍS

 

                Agustina Bessa-Luís - As hipóteses do romance, por Silvina Rodrigues Lopes, ed. Asa (crítica de Abel Barros Baptista, Público 5 de Junho 92)

                Mário Santos entrevista Agustina... Público 24.02.96

 

                ÁLAMO DE OLIVEIRA (1945, poeta açoreano)

 

                - “ Itinerário das Gaivotas”, por Emanuel Jorge Botelho

                - A literatura de guerra e Álamo de Oliveira, por Vamberto A. Freitas, DN 24.06.90

 

                ALBANO MARTINS

 

                Albano Martins: Corporação do Ofício, por Isabelle Bottino, Letras e Letras nº 26, Fev. 1990

 

                AL BERTO

 

                “O Medo: temas obsessivos dão conta de um imaginário”, por Mª L. Lepecki, DN 29.05.88

                Al Berto - A um deus desconhecido, Expresso 31.05.97

 

                ALEXANDRE O’NEILL (... - 21.08.1986

 

                - O Poeta que perdeu as graças do lirismo, por Gustavo Rubim, Público 24.07.90

                - “Fraldiqueiros” (A Saca de Orelhas)

                - Alexandre O’Neill: “Sempre sofri Portugal”, por Fernando Assis Pacheco

                - O povo traído (Poesia 1951-1981), por Pereira Monteiro

                - A. O:“ A minha poesia tende para o epigrama”, entrevista por António Carvalho, Capital 24.10.79

                - Alexandre O’Neill, génio satírico a “tempo inteiro”, por João Gaspar Simões, DN

                - dossier Público 18.08.96

 

                ALMEIDA FARIA

 

                - O alegre conquistador - Sebastião e o mito ( O Conquistador, 1990), por Cecília Barreira, DN 27.05.90. (ver M.S. Carneiro)

                - Almeida Faria ao ataque, por Baptista Bastos, Sábado Popular, 30.03.85

 

                ALMEIDA GARRETT

 

                - Santarém, a inspiração de Garrett, por J. Rodrigues da Silva e Fernando Farinha

                - Novas notas à margem do “Romanceiro” de Almeida Garrett, por Luís Augusto Costa Dias[10]

                - Viagens na minha Terra, realização didáctica de Luís Amaro de Oliveira, Porto ed., 1997

                - Dias, Ana Paula - Para uma leitura de Viagens na minha Terra, Almedina, Coimbra, 1997

                - Reis, Carlos - Introdução à leitura de Viagens na minha Terra, 3ª ed., Almedina, 1998

                - Reis, Carlos; Lopes, Ana Cristina - Dicionário de Narratologia, 5ª ed., Almedina, !996

                - Saraiva, A. J. e Lopes, Óscar - História da Literatura Portuguesa, Porto ed., 1978.

 

                ÁLVARO GUERRA

 

                Razões do Coração (romance histórico sobre a portugalidade, sobre o choque com as outras culturas) - entrevista (sobre), por Maria Teresa Horta, DN, 03.11.1991

 

                ÁLVARO MANUEL MACHADO

 

                “Vento” e “Exílio” de Álvaro M. Machado, por João Gaspar Simões (inc.)

 

                AMÉRICO GUERREIRO DE SOUSA

 

                Faltava à Literatura a voz de toda uma geração / Prémio Círculo de Leitores 84, entrevista por António Valdemar, DN 17.05.84

 

                ANGOLA

 

Literatura angolana

·       Agualusa, José Eduardo - Nação crioula (romance),[11] Lisboa, TV Guia ed., 1997.

·       JL de 8.05.96: José Eduardo Agualusa - A estação da língua comum (entrevista)[ii]

 

·       António Jacinto:

1.     Fábulas de Sanji (estórias) U.E.A. / ed. Asa, 1988.

 

·       Ruy Duarte de Carvalho:

2.     Como se o mundo não tivesse leste (estórias), 1976

3.     Hábito da Terra (poesia), U.E.A. / ed. Asa, 1988

4.     Ondula, Savana Branca (poesia), U.E.A., 1989

5.     Luanda e o resto, in Público, 26 Jan. 1997.

 

·       Pepetela - Prémio Camões 97: “O triunfo de um escritor guerrilheiro”, in Público, 25.04.97

 

·       Poesia angolana dos anos 90[iii], JL, 1.03.95, por David Mestre

 

 

                ANTÓNIO ALÇADA BAPTISTA

 

                A. A. B: “Gosto da paisagem humana” (Tia Susana, meu Amor), por Leonor Xavier, DN 19.03.89

 

                ANTÓNIO GEDEÃO

 

                - João Gaspar Simões, Da ruptura poética de Pessoa ao holocausto ontológico de Gedeão

 

                ANTÓNIO LOBO ANTUNES

 

                - Um escritor reconciliado com a vida, por Ana de Sousa Dias e Bruno Portela, Público 18.10.92

                - Psicopatologia, ecologia e caricatura (As Naus), por Mª L. Lepecki, DN 31.07.88

 

                ANTÓNIO JOSÉ SARAIVA

 

                No início dos anos 50, Saraiva defende a linha dura do PCP contra as teses “heterodoxas” de um grupo de escritores “neo-realistas”, entre os quais se contava Carlos de Oliveira; mas não vai ficar indiferente , depois, às críticas de Kruchev ao consulado estalinista e afasta-se gradualmente do PCP, que abandona na  década de 60...

 

                ANTÓNIO OSÓRIO

 

                António Osório e o seu “hobby” poético, por João Gaspar Simões, DN

 

                ANTÓNIO PATRÍCIO

 

                Camelo, J. A. e Mª H. Pecante - D. João e a Máscara de António Patrício (texto e notas de leitura) - Porto editora.

 

                ANTÓNIO QUADROS

 

                “Pertenço à linhagem da Renascença Portuguesa”; Vida e obra, in DN 08.12.91

 

                APRENDIZAGEM

 

·       Lev  Sermionovitch VYGOTSKI (1934) - Pensée et langage[12]; trad. française de Françoise Sève, Paris, Messidor /Éditions sociales, 1985.

 

 

                AQUILINO RIBEIRO

 

                - “Deus, Pátria, Família” e o “Ethos do Serrano”, por Luís Vidigal, DN 24.06.90

                - Zero à direita ( sobre “Casa Grande de Romarigães”, 1957), por Mª Lúcia Lepecki, DN 17.05.87

                - “Volfrâmio”: anglofobia e germanofilia em Aquilino Ribeiro, por Luís Vidigal, DN 10.05.87

 

                ÁREA-ESCOLA

 

                Castro, L. e Ricardo M.M. - Gerir o trabalho de projecto, Texto ed., 1993.

                Costa, Adelino - Gestão escolar. Participação. Autonomia. Projecto educativo da Escola. Texto edit., 1991.

                Leite, Elvira (et alii) - Trabalho de projecto: 1. Aprender por projectos centrados em problemas. 2. Leituras comentadas, ed. Afrontamento, 1989.

                Monteiro, M. e Irene Queirós - Á rea-Escola - Perspectivas de Trabalho, Porto edit. 1994.

                Patrício, M. - Escola Cultural, Texto edit., 1993.

                Ribeiro, A. C. - Objectivos educacionais no horizonte do ano 2000, Texto edit., 1992.

 

                AUGUSTO ABELAIRA

 

                - Memória e esquecimento, por Mª L. Lepecki, DN 020691

                - À volta da ficção entre alegórica e satírica (O único animal que?, por João Gaspar Simões, DN 30.03.86

                - Adequações (O único animal que?), por Mª L. Lepecki, DN 17.01.88

 

                AVALIAÇÃO

 

                Cortesão, Luísa; Torres, Mª - Avaliação Pedagógica I / Insucesso escolar, Porto edit.

                Estrela, Albano - Teoria e prática de observação de classes, Porto edit.

                Guia da Reforma curricular - Texto editora

                I.T.E. (Instituto de Inovação educacional) - Pensar avaliação, melhorar aprendizagem, M.E.

                Lemos, Valter. - O critério do sucesso - técnicas de avaliação da aprendizagem, Texto edit., 1986.

                Navara, A. (1995) - C.N.E. - Avaliação dos alunos da educação básica e do ensino secundário , M.E.

                Nova, Elisa Vila - Avaliação dos alunos: problemas e soluções, Texto editora

                Postic, Marcel - Observação e formação de professores, Almedina, Coimbra.

                Reis, Carlos; J. V. Adragão - Didáctica do Português, Univ. Aberta.

                Revista da Educação - Avaliação do rendimento escolar.

                Ribeiro, Lucie C. - Avaliação da aprendizagem, Texto editora

               

 

                BANDA DESENHADA

 

                Carvalho Costa - O Mundo na mão -Jornalismo, vol. 2, Areal edit.

                Jean Cazeneuve (dir.) - Guia alfabético das comunicações de massas

                Eduarda Dionísio, Helena Neves, Adriano Duarte Rodrigues - Comunicação social e jornalismo (3ºvol). Os media audiovisuais, A regra do jogo.

 

                BAPTISTA BASTOS

 

                A pluralidade das vozes e as brumas da memória (A Colina de Cristal), por Mª L. Lepecki, DN 19.06.88[13]

 

                CAMILO CASTELO BRANCO

 

                - Aconteceu no Minho: as novelas de Camilo, por Mª Lúcia Lepecki, DN 24.06.90

                - Camilo em Vilarinho de Samardã, por Viale Moutinho

 

                CARLOS DE OLIVEIRA

 

                Carlos de Oliveira - o Testemunho inadiável[14],crítica por António Guerreiro, Expresso 26.04.97

               

                CARLOS MALHEIRO DIAS

 

                Carlos Malheiro Dias e a alma portuguesa, por Mª Teresa Horta, DN[15] 20.10.91

 

                CARLOS QUEIROZ

 

                Carlos Queiroz - releitura e homenagem, por E. M. de Melo e Castro, Letras e Letras, Fev. 1990, nº 26[16]

 

                (A) CENSURA

 

                - A censura nos alvores do Estado Novo, por Mª Inácia Rezola, DN 24.11.91

 

                CESÁRIO VERDE

 

                - Colóquio letras, nº 21: Relendo Cesário

                - Cesário Verde - novos manuscritos explicam o poeta e a poesia, por António Valdemar, DN 13.12.87

                - O álbum de Cesário Verde, por João Gaspar Simões (inc.)

                - Cesário Verde - o poeta e a cidade, por Elisabete França e Fernando Borges

                - Coelho, J. do Prado Coelho - Problemática da História Literária,Homenagem a Cesário Verde, in Colóquio Letras, Set. 1986.

                - Macedo, Helder - Nós, uma leitura de Cesário Verde, Lisboa, D. Quixote, 1986.

                - Mourão-Ferreira, David - Hospital das Letras

                - Serrão, Joel - O essencial sobre Cesário Verde, I.N.-C. M., 1986.

               

 

                CRIATIVIDADE

 

                - Robert Gloton e Claude Clero - A actividade criadora na criança, ed. Estampa, 1976.

                - Teresa Guedes - Palavromanias. A poesia e a aula de Português. Jogos e experiências. Porto editora.

                - Pierre Leenhardt - A criança e a expressão dramática, ed. Estampa, 1974.

                - Ana Ribeiro Santos e Mª J. Balancho - A criatividade no ensino do Português, Texto ed., 1993.

               

 

                CRITICA(R)

 

                Mª Lúcia Lepecki - Das noções ao pensamento - pensar a crítica, DN, 04.03.90

                Benedetto Croce político, por Luís Bensajá dei Schiró[17]

 

                DAVID MOURÃO-FERREIRA

 

                - Sobre Tópicos Recuperados (sobre a crítica e outros ensaios), por Mª Estela Guedes , DN 26.04.92

                - O rigor meticuloso assumido pelo poeta, por Alice Vieira, DN 25.06.89

                - Um caso crítico (Tópicos Recuperados), por Mª Estela Guedes, DN 26.04.92

 

didáctica

 

Anne Frank - Diário

Zlata de Sarajevo - Diário

Dicionário judaico

Goldhagen, Daniel John - Hitler’s Willing Executioners

ilse losa - O Mundo em que Vivi

Brooman, John - The Era of the Second World War

Sherbok, Lavinia - A history of Jewish civilization

 

                              

                DISLEXIA

 

                Bautista, Rafael - Necessidades Educativas Especiais, Dinalivro, Lisboa, 1992.

                Claes, Michel - Os problemas da adolescência, Verbo, 2ª ed.

                Fichot, Anne-Marie - A criança disléxica, Moraes edit., 1973.

                Fonseca, Vítor - Contributo para a dissecação do conceito de dislexia, Instituto A. A. Costa Ferreira, Centro de Investigação em Educação Especial.

                Gonzalez, Mª C. O. - Temas actuales de educación especial, Univ. Salamanca, 1991

                Porot, Didier - Distúrbios da linguagem, Zchar ed., Rio de Janeiro, 1979.

                Rocha, Bárbara P. - A reeducação da criança disléxica, Ester, Lisboa, 1991

                Rebelo, José Augusto da Silva - Dificuldades da leitura e da escrita em alunos do Ensino Básico, Asa, 1993.

 

               

               

 

                EÇA DE QUEIRÓS

 

                Reis, Carlos - Estatuto e perspectivas do narrador na ficção de Eça de Queirós, Coimbra, Almedina, 1984.

 

                educação

 

                Sprinthall, Norman C. et al. - Psicologia Educacional, Uma abordagem desenvolvimentista, McGraw-Hill, Lisboa, 1989.

                Caracterização das Aprendizagens dos Alunos com Necessidades Educativas Especiais, dgebs, Lisboa, Dez. 1992.

                Marques, R. - A educação para os valores morais no ensino básico, Texto edit., 1991.

                Patrício, M.F. (org.) - Escola Cultural e Educação Pluridimensional, Porto edit., 1991.

                Piaget, Jean - A educação artística e a psicologia  da criança

 

 

                EGITO GONÇALVES

 

                - Egito Gonçalves: “Dedicatória”, por Joaquim Matos, Letras e Letras, nº 26, Fev. 1990.

                - O Pêndulo Afectivo - Quarenta anos de poesia, por Óscar Lopes, 28.04.91

 

                ENSAIO

 

                JL de 27 de Março de 1996, Eduardo Lourenço: o autor como espelho do mundo (entrevista em que o entrevistado reflecte sobre a importância do ensaio).

 

                ensinar

 

                Arends, R. I. - Aprender a Ensinar, ed. McGraw-Hill

 

                ERASMISMO

 

                Martins, J. V. Pina - Humanismo Cristão e Erasmismo: Gil Vicente e Sá de Miranda, Humanismo e Erasmismo na Cultura Portuguesa do séc. XVI, Lx, 1973.

 

ESCREVER

 

·       Abrantes, J. Carlos - Os Media e a Escola - da imprensa aos audiovisuais no Ensino e na Formação, Texto editora, 1992.

·       Almeida, Cristina - Percursos para o Prazer da Escrita

·       Amor, Emília - Didáctica do Português - Fundamentos e metodologias, Lisboa, Texto, 1993.

·       Bach, Pierre, O Prazer na escrita, Rio Tinto, Asa, 1993.

·       Bentolila, Alain - De l’illetrisme en général à l’école en particulier, Plon, 1996.

·       Bentolila, Alain - L’illetrisme, autisme social, Le Monde de l’Éducation, nº 246, m97.

·       Boniface, Claire - Ateliers d’écriture, Retz, 1994.

·       Bronckart / Besson - Et si la grammaire n’était pas inutile?, a BAIN, D. et al., La recherche au service de l’enseignement. Genève.

·       Calvet, Louis-Jean - Du calame au clavier,[18] Le Monde de l’Éducation, nº 246.

·       Casanova, Pascale - L’irruption de l’oral dans l’écrit, Le Monde de l’Éducation,  246.

·       Chailley, Maguy - La télévision pour lire et pour écrire, Paris, Hachette, 1993.

·       Contente, Madalena - A Leitura e a Escrita

·       Dauvois, Dominique (et alii) - L’Expression et la Communication, Fernand Nathan, 1986.

·       Duchêne, Alain e Leguay, Tierry - Petite fabrique de littérature

·       Ferreiro, E. - Processos de leitura e escrita, Porto Alegre, ed. Artes Médicas, 1988.

·       Frias, Alice Mª - Correcção da Composição Escrita, Lisboa, Novidades Pedagógicas, 1878.

·       Garcia, Othon, Comunicação em prosa moderna, Rio de Janeiro, Fund. Getúlio Vargas, 1988.

·       Gelbert, Gisèle, Lire, c’est vivre. Comprendre et traiter les troubles de la parole, de la lecture et de l’écriture, éd. Odile Jacob, 1994.

·       Goody, Jack, Entre l’oralité et l’écriture, PUF, 1994.

·       Graves, D. - Writing: Children and Teachers at work. Exter, NH.

·       Guedes, Teresa - Composição-oh, Não!

·       Halté, J.F. - Les conditions de production de l’écrit écolaire, Apprendre / Enseigner

·       Halté, J. F. - Savoir écrire-savoir faire. Pratiques, 61.

·       Helfter, Caroline - La mauvaise main,[19] Le Monde de l’Éducation, nº 246

·       Herrenschmidt, Clarisse, Sur le seuil de l’invisible,[20] Le Monde de l’Éducation, nº 246.

·       Milian, Marta (et alii), Los objetivos de la escuela en orden lingüistico: la enseñanza de la escrita.

·       Neves, Orlando - Dicionário das origens das frases feitas, Porto, Lello e Irmão, 1992.

·       Noesis nº 26, 1993 - dossier A língua portuguesa: o português no mundo; a escrita e a leitura.

·       Pignon, Dominique - La main sauvage. Les gauchers et les autres, Ramsay, 1987.

·       Pinto, Manuel - A imprensa na escola, Cadernos do Público nº 1.

·       Pinto, M. e Santos, A. - O Jornal escolar, Lisboa, Asa, 1992

·       Pinto, M. e Santos, A. -  Utilizar criticamente a imprensa na Escola, Cadernos do Público nº 4.

·       Prontuário ortográfico e guia da língua portuguesa, Empresa Nacional de Publicidade.

·       Recasens, Margarita - Como jogar com a linguagem, Plátano...

·       Rei, J. Esteves - Curso de Redacção, Porto, Porto ed.

·       Revista Noesis - nº 27 e 32.

·       Revista Pais & Filhos - A televisão para o bem e para o mal, Nov. 95, nº 58

·       Rossignol, Isabel - L’invention des ateliers d’écriture en France, Harmattan, 1996.

·       Santos, Ana Mª e Balancho, Mª José - A criatividade no ensino do Português, Lisboa, Texto, 1990.

·       Serafini, Mª T. , Como se faz um trabalho escolar. Da escolha do tema à compreensão do texto, Lisboa, Presença, 1986 : [Didáctica da escrita. Classificação dos escritos. Como construir um curriculum de aprendizagem da escrita]

·       Silva, Lino Moreira da - A Prática da Redacção, Porto, porto ed., 1983.

·       Truong, Nicolas - Le péché originel,[21] Le Monde de l’Éducation, nº 246, mars 97

·       Vanoye, Francis - Usos da Linguagem

·       Viegas, Graça e Rondini, Isabel - Palavras Portuguesas - Língua e Cultura, Lisboa, Texto,

 1990.

·       Willis, Jane - ?

 

               

 

                EUGÉNIO DE ANDRADE

 

                - Poesia de E. A. trabalhada pelo olhar, por Mª L. Lepecki, DN 11.09.88

                - À mercê do olhar (Vertentes do olhar), por Fernando Pinto do Amaral, DN 07.02.88

                - O conflito entre o Instinto e a Sociedade em As Mãos e os Frutos de Eugénio Andrade, por Alexandre Pinheiro Torres, Ensaios Escolhidos II, Caminho.

 

                FERNANDO CAMPOS

 

                Coragem e recompensa ( A Esmeralda Partida ), por Eunice Cabral.

 

                FERNANDO GUIMARÃES - A Poesia contemporânea portuguesa e o fim da modernidade, Caminho, 1989.[22]

 

                FERNANDO PESSOA

 

                - Colóquio Letras nº 62: Aspectos formais do nacionalismo místico da “Mensagem”

                - Colóquio Letras nº 34: O Cisne e a Cigarra: quatro poetas em três tempos (Sá de Miranda, Camões, Pessoa).

                - Narciso Ícaro de Sá-Carneiro e Orpheu Fausto Nogueira Pessoa, por António Quadros, DN, 27.05.90 (ver M.S.Carneiro)

                - Mensagem, prémio e destino, por Luís Miguel Queirós, Público 01.12.94

                - Fernando Pessoa e a “falácia afectiva”, por Bernard McGuirk, Colóquio Letras nº 107 [Autopsicografia; Ó nau felizes, que do mar vago]

                - Sobre o tédio da vida no Opiário, por Joaquim-Francisco Coelho, Colóquio Letras nº 107

                - As Lisboas de Fernando Pessoa em Barcelona, por Isabel Salema, Público 12.02.97.

                - Fernando Pessoas, por José Saramago, in Público, 10.12.97

                - Seabra, José Augusto - Fernando Pessoa ou o Poetodrama, S. Paulo, Perspectiva, 1974.

 

                FERNÃO LOPES

 

                - Crónica do Conde D. Pedro, ed. crítica, Julian Macehi(?) - HG25213V

                - Crónica de D. Fernando - CG 153A

                - Crónica de D. Pedro - HG 20440V

                - Crónica de D. João I - CB 10455V

                - A. Magalhães Basto - estudos - J. 2557 B

                - Russel - As fontes de Fernão Lopes - HG26352P

                - Saraiva, A. J. - História da Cultura em Portugal, vol. IV.

                - A. Beau - Estudos, vol. I (1959)

                - Giuliano Macchi - in Cultura Neolatina

                - Philippe Hamon - Pour un statut sémiologique du personnage (ver estatuto do herói)

                - Carvalho, Barradas - Da história da crónica à história da ciência, Livr. Horizonte, 1972.

                - A. Magalhães Basto - A tese de Damião de Góis em favor de Fernão Lopes, rev. da Fac. de Letras, nº 17, 1951.

                - Dorothy M. Atkinson - o estilo narrativo de Fernão Lopes, in Ocidente, 1962.

 

                FERNÃO MENDES PINTO

 

                Silex nº 2 e nº 3: Alguns aspectos satíricos de “A Peregrinação”, por Rebecca Catz.

 

                FILOSOFIA E LINGUAGEM

 

                 Ludwig Wittgenstein (1889-1951) - La Grammaire philosophique; Recherches (Investigations) Philosophiques[23] - ver nº 352 de Magazine littéraire, mars 1997.

 

 

                GASTÃO DA CRUZ

               

                Gastão da Cruz: “Estou farto!”, Público 23.09.95

 

                GIL VICENTE

                Coelho, J. P. - Originalidade da Literatura Portuguesa, Bibl. Breve, 1977.

                Teyssier, Paul - Gil Vicente - O autor e a obra, Bibl.Breve, 1985.

 

                HÉLIA CORREIA

 

                Para uma incursão no discurso literário de Hélia Correia, por João Décio, Letras Letras, nº 26, Fev. 1990.

 

                HERBERT HELDER

 

                - Herbert Helder: graça e danação, por António Ladeira, DN 02.06.91

 

                INTEGRALISMO LUSITANO

 

                -”Os Camisas Azuis”[24] de António Costa Pinto, por Torcato Sepúlveda, Público, 26.11.94

 

                JAIME CORTESÃO

 

                A via única da história, por Joaquim Romero Magalhães, Público 24.03.96

 

                JOÃO DE DEUS (1830-1896)

 

                Evocação de João de Deus, O Almonda 19.01.96

               

                JOÃO DE MELO

 

                - Peregrinação interior nas águas da memória ( a propósito de Gente feliz com lágrimas), por Mª L. Lepecki, DN 25.06.89 (ver D. Mourão Ferreira)

 

                JORGE DE SENA

 

                - Andanças de Jorge de Sena, por Gil de Carvalho

                - Jorge de Sena e Sophia, por Francisco Sousa Tavares, DN 11.04.93[25]

 

                JOSÉ BLANC DE PORTUGAL

 

                Medidas, por Mª Lúcia Lepecki, DN 10.05.87

 

                JOSÉ GOMES FERREIRA

 

                - José Gomes Ferreira - homem moral, poeta dos factos, entrevista de Augusto Abelaira e Fernando Assis Pacheco, DN, 12.06.80

 

                JOSÉ MANUEL MENDES

 

                - Em entrevista: Escrevo para vencer a morte, DN 02.06.91

 

                JOSÉ MARTINS GARCIA

 

                - Crónica do Monte Brabo num livro invulgar (Contrabando original, 1988?), por Mª L. Lepecki, DN, 21.01.90

                - O perpétuo cativeiro : “Memória da Terra”, por Vamberto Freitas, DN 10.03.91

                - Arte de narrar “em puro” (Memória da Terra), por Mª L. Lepecki, DN 14.11.91

 

                JOSÉ RODRIGUES MIGUÉIS

               

                - José Rodrigues Miguéis, Vida e Obra, por Mário Neves, Caminho, 1990.

                - Trabalho de investigação realizado por Anabela da Cândida Vieira - O homem português na perspectiva de José Rodrigues Miguéis / conto Regresso à Cúpula da Pena (Sem. do Port. 96-97)

                - Trindade, Mª Beatriz Rocha - Da emigração às comunidades portuguesas, ed. Conhecer, hoje e amanhã...

                - Boletim Cultural - O homem português, Fund. Calouste Gulbenkian, 1990.

                - Textos teóricos do neo-realismo português, col. textos literários...

                - Entrevista com José Rodrigues Miguéis (conduzida por Carolina Matos), in Gávea-Brown, 1980.

                 

JOSÉ SARAMAGO

 

 

·        Cerdeira, Teresa S. - José Saramago - entre a história e a ficção. Uma saga de portugueses, Lisboa, D. Quixote, 1989.

·       Grande, Manuel J. A ideia do monumento de Mafra. Mafra, Arquitectura e Hermetismo.

·       Guedes, Mª Estela - A culpa de José, ( a propósito do romance Evangelho segundo Jesus Cristo) por DN 15.12.91

·       Gusmão, Manuel - Entrevista com José Saramago, Vértice nº 14, Lisboa, Maio de 1989.        

·       Jardim, João Bosco - Saramago de “Todos os Nomes”, Público 11.02.96

·        Jornal de Letras (6 a 12 de Março de 1990) - José Saramago - história e ficção.

·        Moniz, António - Para uma leitura do Memorial do Convento de José Saramago

·        Rodrigues, Urbano Tavares - Um romance realista e fabuloso (Memorial do Convento),

·       Rouanet, Mª Helena - ”Em pedaços de encaixar” - Leitura de Memorial do Convento de José Saramago, Colóquio de Letras , nº 101, 1988.

·       Seixo, Mª Alzira - O essencial sobre José Saramago, Lisboa, Impr. Nacional, 1987.

 

 

               

 

             LER

·       Amossy, Ruth - Les idées reçues. Sémiologie du stéréotype, Paris, Nathan, 1991.

·       Alarcão, Mª de Lurdes - Motivar para a leitura: estratégias de abordagem do texto narrativo, Texto editora, 1995.

·       Barthes, Roland - O Prazer do Texto (1973), Lisboa, ed. 70

·       Becker, Colette - Lire le réalisme et le naturalisme, Paris, Dunod, 1992.

·       Beths, S. Atwood - Como Desenvolver a Leitura Crítica, Plátano Edit.

·       Bredella, Lothar - Introdução à Didáctica da Literatura, Publ. D. Quixote.

·       Canvat, Karl - Genres et enseignement de la littérature, Interprétation du texte littéraire et cadrage générique, Pratiques nº 73, mars 1992.

·       Carvalho, Manuela - Uma leitura de O Principezinho, Porto editora, 1988

·       Cressot, Marcel - O estilo e as suas técnicas, Lisboa, ed. 70.

·       Eco, Umberto - Leitura do texto literário - Lector in fabula, (1979) editorial Presença.

·       Guern, Michel - Semântica da metáfora e da metonímia, Porto, col. Universitas / Telos, 1974.

·       Hutcheon, Linda - Ironie, satire, parodie. Une approche pragmatique de l’ironie, Poétique nº 46, p. 140-155.

·       Iser, Wolfgang. - L’Acte de lecture, théorie de l’effet esthétique (1976), Bruxelles, Mardaga, 1985.

·       Lapa, Manuel R. - Estilística da língua portuguesa, Seara Nova.

·       Leenhardt, J. - Les instances de la compétence dans l’activité lectrice, in Picard M., La Lecture Littéraire, Clancier-Guénaud, Paris, 1987

·       Lieury, A. - Mémoire et réussite scolaire, Paris, Dunod 1993.

·       Kato, Mary - O aprendizado da leitura, S. Paulo, 1985.

·       Meirieu, P - Apprendre... oui, mais comment? Paris, ESF éditeur, 1984

·       Pennac, D., 1992 - Como um romance (ensaio), ed. Asa

·       Reis, C. e Adragão, J. Didáctica do Português, Lisboa, U. Aberta, 1996.

·       Reuter, Y. - Enseigner la littérature?

·       Riffaterre, M. - La Production du texte, Paris, Seuil, 1979.

·       Riffaterre, M. L’illusion référentielle, in R. Barthes, Littérature et réalité, Seuil, coll. Points, Paris, 1982.

·       Rouxel, Annie - Enseigner la lecture littéraire, Rennes, Presses Universitaires, 1996

·       Schmitt, M. P. et Viala, A. - Savoir-Lire, Didier, 1982.

·       Silva, Mª Alda L. S. - A Leitura como Viagem

·       Viala, A. - La rhétorique du lecteur, 1987

·       Vigner, G. - Lire: du texte au sens, Clé International, Paris.

 

                INVESTIGAÇÃO

 

                - Bell, Judith - Como realizar um projecto de investigação, Lisboa, Gradiva, 1997.         

 

                LÍDIA JORGE

 

                - Notícia do cais dos prodígios, por Luís Almeida Martins, 15.02.88

                - Entrevista, por Antónia de Sousa, DN 09.06.85

                - Tempos difíceis ( A última Dona), por António Guerreiro, Expresso 19.09.92

                - O artífice e o artefacto em “A Costa dos Murmúrios”, por Mª L. Lepecki, DN 08.05.88

                - Na cidade silvestre com Índico ao fundo, por Elisabete França, DN 21.02.88

 

                (A)LÍNGUA

 

                 e a educação

 

                Egan, Kieran - Educational Development, New York, Oxford Univ. Press, 1980.

                Garcia, Othon M. - Comunicação em prosa moderna, Rio de Janeiro, F. Getulio Vargas, 1988.

                Moreira, Adriano - A língua e as armas, DN, 28.01.97

                Silva, V. Aguiar e - Língua materna e sucesso educativo, Diacrítica nº 3/4, Univ. Minho, 1989.

 

                e a norma

 

                Mello, Cristina de - A língua e a norma, Lisboa, Plátano edit.

 

                LINGUAGEM

 

                Pereira, Idalina Nobre de Sousa - A comunicação e a aquisição da linguagem (tese de mestrado).

 

LITERATURA

 

             Boletim Cultural,  O Homem Português ,  F. C. Gulb., Fev. 1990

             Macherey, Pierre - À quoi pense la Littérature? Paris, PUF, 1990.

           Quadros, António - A ideia de Portugal na Literatura Portuguesa nos últimos 100 anos, Lisboa, Fundação Lusíada, 1989.

                Reis, Carlos - O Conhecimento da Literatura - introdução aos estudos Literários, Coimbra, Almedina, 1995.

                Rocha, Andrée - Temas de Literatura Portuguesa,[26] Coimbra, 1986.

              Saraiva, António José - Iniciação na Literatura Portuguesa, Lisboa, Gradiva, 1996.

              Saraiva, António José - O Crepúsculo da Idade Média em Portugal, Lisboa, Gradiva, 1996.

              Saraiva, António José - Estudos sobre a arte d’Os Lusíadas, Lisboa, Gradiva, 1996.

              Saraiva, Antonio José - Poesia e Drama, Lisboa, Gradiva, 1996.

              Sena, Jorge de - Dialécticas da Literatura, ed. 70, Lisboa, 1973.

                Tacca, Óscar - As vozes do romance, Coimbra, Almedina, 1983.

              Watt, Ian - Réalisme et forme romanesque, in R. Barthes et al, Littérature et réalité, Paris, Seuil, coll.Points nº82, 1982.

 

 

                              

              LUÍS DE CAMÕES

 

                - Coelho, Jacinto do Prado - Camões e Pessoa, Poetas da utopia, Publ. E.-A., 1983

                - Cadernos de Literatura nº 7: O homem perante o destino na obra de Camões

                - Os nós cegos de Camões (a propósito de Camões: Labirintos e Fascínios de V. Manuel Aguiar e Silva), por Luís Miguel Queirós, Público, 22.10.94

            - Matos, Mª Vitalina Leal - Introdução à Poesia de Luís de Camões, Bibl. Breve, 1992.

            - Pavão, J. Almeida - Temas Camonianos, Univ. dos Açores, Ponte Delgada, 1984.

             OS LUSÍADAS E OS MAIAS

 

                Colóquio Letras nº 72: Os Lusíadas e os Maias: um binómio português?

 

 

               Comemorações Camonianas - 3º centenário[iv]

 

               Braga, Teófilo - Os Lusíadas

               Braga, Teófilo - Parnaso - Luís de Camões - 3V.L.5197V

               Braga, Teófilo - Poema Camões - L. 135 V.

               Braga, T. - Noções Positivas da Política Portuguesa

               Braga, T. A História das Ideias Republicanas em Portugal - HG 17294 P

               Branco, Camilo Castelo - Boémia do Espírito, SC 10886P

               Camões e o sentimento nacional - L 11714P

               Inocêncio, tomo XV - p. 17-143, B. 5564V

               Inocêncio, tomo XIV - p. 176-187

               Jornal “República” - década de 80 - SC5646-47P

               Martins, Oliveira - Camões

               Teles, Basílio - A Questão Religiosa - R. 26399 P

               Teles, B. Do Ultimatum ao 31 de Janeiro - HG 16809 P

        

              OS LUSÍADAS

 

               - Albuquerque, Martim de - A expressão do poder em Luís de Camões, Lisboa, I.N. - C.M., 1981.

             - Benedito, Silvério - Para uma leitura de Os Lusíadas de Luís de Camões, Lisboa, Presença, 1997.

           - Coelho, J. P. - Ao contrário de Penélope, “História” e “Discurso” n’Os Lusíadas, Amadora, Bertrand, 1976.

                - Colóquio Letras nº 100: Função e significado do maravilhoso n’ Os Lusíadas, por António José Saraiva.

              - Lourenço, Eduardo - Poesia e metafísica, Camões ou a nossa alma, Lisboa, Sá da Costa, 1983.

                 - Os “Novos do Restelo” por Rosa Pedroso Lima, 14.01.95

              - Dias, José Sebastião da Silva - Camões no Portugal de Quinhentos, Lisboa, Inst. de Cultura Portuguesa, 1981.

 

             - Trabalho de investigação realizado por Fernando Paulo Castanheira Lopes - Os Lusíadas e a visão camoniana do Outro (Sem. do Português 96-97)

               

                LUÍS PACHECO

 

                Sobre Textos Sadinos, crítica de Mª Estela Guedes, DN 08.12.91

 

 

 

                MANUEL ALEGRE

 

                - Corpo transportado: o conto e a poesia (O Homem do País Azul), por Mª Lúcia Lepecki, DN 19.11.98

                - Entrevista ao DN 12.04.93

 

                MANUEL DA FONSECA

 

                - Adeus Manel, até um dia, por Luís de Sttau Monteiro, DN 01.04.93

                - A obra resiste ao tempo, por Patrícia Cabral, DN 18.03.93

                - Um serão com Manuel da Fonseca, por Mª Antónia Fiadeiro, DP 18.02.83

                - Manuel da Fonseca: Meio século de escrita a olhar o mundo, por Ana Marques Gastão, DN 17.03.91

 

                MANUEL TEIXEIRA GOMES

 

                - Manuel Teixeira Gomes - o “exilado” de Bougie morreu há 50 anos, por Viale Moutinho; 20 cartas inéditas, in DN 20.10.1991

                - Teixeira Gomes: uma prosa ática, por Ricarte-Dácio de Sousa, Publico, 12 de Junho 1990.

 

                MARIA DE FÁTIMA MARINHO - A poesia portuguesa nos meados do séc. XX - rupturas e continuidades, Caminho, 1989.

 

                MARIA ONDINA BRAGA (1932)

 

                - Maria Ondina Braga: ninguém conta três vezes como ela..., por Inês Pedrosa, JL 05.01.87

                - Maria Ondina Braga - um mundo de isolamento (entrevista por Mª T. Horta), DN 05.04.92

                - Maria Ondina Braga: “Morre-se tão depressa!”, por Mário Santos, Público 9.12.95

 

                MÁRIO BEIRÃO

 

                Um autor saudosista - Mário Beirão, por Raul Rego, DN 27.05.90

 

                MÁRIO CLÁUDIO

 

                - O fantasma de Eça ( As batalhas do Caia), entrevista por Luís Miguel Queirós, Público, 9.12.95

 

               

                MÁRIO DE CARVALHO

               

                - Entrevista a Mª Teresa Horta ( a propósito de Quatrocentos mil sestércios , seguido de O Conde Jano), DN 15.12.91

                - A arquitectura, a violência ( Era bom que Trocássemos umas ideias sobre o assunto), por Linda Santos Costa, Público 11.11.95

                - Agnóstico me confesso ( Quatrocentos mil sestércios...) por Mª Augusta Silva, DN 02.12.92

 

                MÁRIO SÁ-CARNEIRO

                 

                - Mário de Sá Carneiro escrito nos astros, por Teresa Rita Lopes e Paulo Cardoso, in revista Máxima...

                - Nova Renascença, nº 12, Out.83: Uma leitura de Sá-Carneiro, p. 346 e seg.

                - “Morre jovem o que os deuses amam”, por António Guerreiro, in Expresso, 19.05.1991

                - Entre desejo e repulsa ou o outro lado do espelho, por Cecília Barreira, DN 27.05.90

                - Narciso Ícaro de Sá-Carneiro e Orpheu Fausto Nogueira Pessoa, por António Quadros, DN 27.05.90

                - A riqueza sofredora de uma obra fascinante, por Mª Aliete Galhoz, DN 27.05.90

                - “Manucure” em versão cénica, por Mª Estela Guedes, DN 27.10.91

 

                MATILDE  ROSA  ARAÚJO

 

                - “Fico triste quando me visto de Azul”, por Mª Augusta Silva e Eduardo Tomé, DN 23.01.83

 

                (Os) MEDIA

 

                Abrantes, João Carlos - Os Media e a Escola, Texto ed., 1992.

                Abrantes, J. C. - Da imprensa aos audiovisuais no ensino e na formação, Lisboa, Texto edit., 1992.

                Allan, Margaret - Teaching english with video, Longman Handbooks for language teachers, 1985.

                Cádima, Francisco Rui - O Fenómeno Televisivo, Círculo de Leitores, 1995.

                Pinto, Manuel e António Santos - Utilizar criticamente a imprensa na escola, Cadernos Público nº4.

                Rinvolucri, Mario - Video; Resource books for teachers, O.U.P., 1991.

 

                MIGUEL TORGA

 

                - “Língua Portuguesa tem asas para todos os voos” / Miguel Torga recebe prémio Vida Literária

                - Miguel Torga “ A minha pátria cívica acaba em Barca de Alva; mas a minha pátria telúrica só finda nos Pirinéus.

                - O décimo quinto volume do “Diário” de Miguel Torga, por Mª L. Lepecki, DN 30.06.91

                - Filipe, Rafael - Miguel Torga, Lavrador de palavras e ideias

                - Rodrigues, Cunha - Representações da justiça em Miguel Torga

 

                (O) MITO DE ÉDIPO

 

                O fascínio de Édipo, por Mª de Fátima Marinho, Letras e Letras nº 26, fev. 1990.

 

 

                NATÁLIA CORREIA

 

                - Alguns dados sobre Natália Correia + Bibliografia, Letras e Letras, nº 26, Fev. 1990.

                - Literatura e Cristianismo (em torno da obra de Natália Correia), por José Augusto Mourão, Letras e Letras, nº 26, Fev. 1990.

                - O “Espaço” dramático em o ENCOBERTO, por José Martins Garcia, Letras e Letras, nº 26, Fev. 1990

                - “Sonetos Românticos” é um livro alquímico, por Antónia de Sousa, DN, 27.10.91

                - Um prémio consagrado ( Sonetos Românticos), por Mª Estela Guedes, DN 24.11.91

 

                NEO-REALISMO

 

                - O que foi o neo-realismo?, por Luís Miguel Queirós, Público 11.02.96

 

                NUNO JÚDICE

 

                Exercício de Enumeração - uma arte poética, por Mª L. Lepecki, DN 27.05.90 ( ver M. S. Carneiro)

 

                OLGA GONÇALVES

 

                Entrevista por Mª T. Horta (Eis uma História), DN 14.04.93

 

            ORALIDADE

 

                Carlos Reis; José Adragão - Didáctica do Português, Oralidade e escrita; Metodologia da oralidade (pp. 36-39), Univ. Aberta, 1990.

                Odete Santos -  O Português na Escola, hoje, A linguagem oral como meio de comunicação e como objecto de estudo, pela prática em situações de comunicação autêntica e pela reflexão estruturante dessa prática comunicativa, (pp.131-136) ed. Caminho, 1988.

 

                ORPHEU

 

                Colóquio nº 26, Inquérito sobre o “Orpheu”

                Silex 2: Orpheu e tudo - um documentário paisagista, por Ana Hatherly

                Cabral, Mª Manuela - A Geração do Orpheu, Porto edit., 1987

 

                PAULO CASTILHO

 

                Um escritor de sentimentos quotidianos, por Mª Augusta Silva, DN 10.06.90

 

PORTUGAL NA LITERATURA PORTUGUESA

 

                Quadros, António - A ideia de Portugal na Literatura Portuguesa dos últimos cem anos, Fund. Lusíada, Lisboa, 1989.

             Quental, Antero - Causas da Decadência dos Povos Peninsulares, Lisboa, Ulmeiro, 6ª ed., 1994.

                Lourenço, Eduardo - O Labirinto da Saudade, cap. Da Literatura como interpretação de Portugal, Lisboa, Círculo de Leitores, 1988.

                Sena, Jorge de - Vinte e sete ensaios, cap. Discurso da Guarda, Lisboa, Círculo de Leitores, 1989.

 

               

 

                PRESENÇA

 

                Colóquio Letras nº 38: A poesia da Presença ou a retórica do “eu”, por Álvaro Manuel Machado

 

 

                RUBEN FONSECA

 

                A grande arte, por J. F. Jorge, 08.05.88

 

                RUI CINATTI

 

                O poeta de Timor, DN, 08.12.91

 

                SÁ DE MIRANDA

 

                Colóquio nº 29: Os divinos livros de Sá de Miranda: Bíblia ou Poesia?, por José Adriano de Carvalho.

 

                SEARA NOVA[27]

 

                SIMBOLISMO[28]

 

                - Simbolismo faz 100 anos - uma ponte de passagem poética entre Romantismo e Modernismo, por António Carvalho, in DN, 02.09.90.

                - Colóquio em Paris faz balanço do simbolismo e do modernismo em Portugal, por Fernando. J. B. Martinho, JL (?)

 

                SINTRA NA LITERATURA

 

                - Hotel Lawrence - pousada de Byron vai ser reconstruída

 

                SOCIOLINGUÍSTICA

 

                - Introdução à sociolinguística, de Juliette Garmadi (1981), Publ. D. Quixote, 1983.

                - Sociolinguistique, William Labov, Paris, Minuit, 1976.

                - Contributo para uma análise sociolinguística do Português de Lisboa: variantes de /e/ e /e/ em contexto pré-palatal, dissertação de mestrado de Rita Moreira A. Q. Barros, Fac. de Letras de Lisboa, 1994.

                - Le parler ordinaire: La langue dans les ghettos noirs des États-Unis, de William Labov, Paris, Minuit, 1978.

                - Some principles of linguistic methodology, in Language in society, vol I, de William Labov, Cambridge, Univ. Press, 1972.

                - Sociolinguística, de Mª E. R. Marques, Univ. Aberta, 1995.

                - Fitty some-old categories of language variation, de Denis Preston, Amsterdon, Mouton, 1986.

                - Man, language and society, de Samir Ghosh, The Hague/Paris, 1972.

                - Aspectos da estrutura sociolinguística da cidade de Aveiro, de Mª de F. R. F. Matias, Coimbra, 1993.

                Pedro, Emília Ribeiro - O discurso na aula, Lisboa, ed. Rolim

 

                SOEIRO PEREIRA GOMES

 

                - “Esteiros”: 50 anos, - (o neo-realismo) por Carlos Reis, DN, 24.11.1991

                - Soeiro Pereira Gomes recordado pelo irmão, DN, 24.11.91

 

                SOPHIA DE MELLO B. ANDRESEN

 

                - A poesia de Sophia - duma casa frente ao mar

                - “Musa” - a graça e o rigor, por Fernando Pinto Amaral, Público, 24.12.94

                - Jorge de Sena e Sophia: “Assim atravessei o mundo”, por Francisco de Sousa Tavares, DN 11.04.93

                - Onde se propõe uma leitura da poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, por Alexandre Pinheiro Torres, in Ensaios Escolhidos II (105-111), Caminho

                - Teixeira, Dulce P. e Trilho, Lurdes A. - O Cavaleiro da Dinamarca -análise da obra, Lisboa, Texto editora, 1995.

 

 

TEATRO             

 

·       António José Saraiva, Gil Vicente e o fim do teatro medieval, ed. Europa-América, 1942.

·       António Pedro, Pequeno tratado de encenação, ed. Inatel, Lisboa, 1976

·       Aristóteles - Poética, Lisboa, IN-CM.

·       Carlos Reis, O Conhecimento da Literatura, O drama e o espectáculo teatral,[29] Coimbra, Almedina, 1995.

·       Duarte Ivo Cruz, Introdução à História do Teatro Português, Guimarães ed., 1983.

·       Luciana Stegagno Picchio, História do Teatro Português, Portugália ed., 1964.

·       José Oliveira Barata, Didáctica do texto dramático, in Cadernos de Literatura, nº 10, Univ. de  Coimbra, 1981

·       Luís Francisco Rebello, História do Teatro Português, Publ. Europa-América, 1972

·       Rebelo, L. F. - O Primitivo Teatro Português, Bibl. Breve, Lisboa

·       Osório Mateus, Escrita de Teatro, Especificidade do texto dramático, Livr. Bertrand, Amadora, 1977.

·       Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária, A peça de teatro,[30] Lisboa, F. C. Gulbenkian, 1973.

·       Ryngaert, Jean-Pierre - Introdução à Análise do Teatro, Ed. Asa, 1992

·       Soares, N. C. - Introdução à leitura da Castro de António Ferreira, Almedina, Coimbra.

·       Sófocles - Édipo Rei, Inquérito, Lisboa

·       Sófocles - Antígona, Inquérito, Lisboa.

·       Vítor M. Aguiar e Silva, Teoria da Literatura, O texto dramático,[31] 8ª ed., Coimbra, Almedina, 1994.

               

 

               

 

 

                URBANO TAVARES RODRIGUES[32] (1923 -) existencialismo e neo-realismo...

 

                - Viagem e tragédia em clima de assombro (Filipa nesse dia), por Mª L. Lepecki, DN 19.03.89[33]

 

                VENCESLAU DE MORAES

 

                - O carácter mítico da imagem do Japão em Dai Nippon, por Helmut Feldmann

 

VERGÍLIO FERREIRA (28.01.1916 - 01.03.96)

 

                - “ Em nome da Terra” - um novo livro escrito como uma carta de amor, DN 20.05.90

                - Franceses descobrem Vergílio Ferreira, por Elisabete França, DN 02.12.95

                - Conversa com Vergílio (no 20º aniv. da publicação de “Aparição”, entrevista por Eugénio Lisboa, DP 13.12.79

                - “Signo Sinal” de Verg. Ferreira (concl.) - Um processo de autodiegese, por Mª Joaquina Nobre Júlio, DP 19.06.80

                - V. F.: “Eu não escrevo para ninguém”, por Rogério Rodrigues

                - De uma vez para sempre (Para Sempre), por Miguel Esteves Cardoso, DN 12.02.84

                - “Para sempre” de Vergílio Ferreira - uma proposta de leitura, por Mª Joaquina Nobre Júlio, DN 16.02.84

                - Vergílio Ferreira ganha 4ª edição do Prémio Camões, por Carlos Câmara Leme e Marina Ramos, 10.10.92

                - Um romance de enredo  (uma releitura da obra do autor de “Aparição”), por Leodegário A. de Azevedo Filho, JL 26.01.93

                - À voz do mar (Apresentação de Portugal à Europa), por Vergílio Ferreira, 09.10.91

                - Uma poética desde sempre e um escritor até ao fim, por Elisabete França, DN 19.06.88

                - Aperto de mão para além da morte, Público 3.03.96

                - Funeral de Vergílio Ferreira decorreu ontem em Melo, Público 3.03.96

              - Júlio, Mª Joaquina Nobre - Aparição de Vergílio Ferreira, subsídios para uma leitura, Lisboa, Replicação, 1996.

              - Mário de Carvalho - Vergílio Ferreira - desencontros, Público, 16.03.96

              - dossier Expresso - 9.03.96 (sobre Vergílio Ferreira - João Lopes; Eduardo Lourenço)

              - Eduardo Prado Coelho - Vergílio, Público 9.03.96

              - João Gaspar Simões, Das anomalias da crítica às anomalias da ficção portuguesa, DN 03.05.84[34] 

 

                              

                Wole Soyinka[35] - Uma fatalidade africana, Público, 26.04.97

 

               Ensino – Bibliografia

                1. * O fracasso da / na escola, in Linguagem e Escola, uma perspectiva social ( Magda Soares), ed. Ática, S. Paulo, 1988

                2. * Deficiência linguística?- ibidem

                3. * Diferença não é deficiência - ibidem 

                4. * Na escola, diferença é deficiência - ibidem

 

                5. * Linguistic and social inequality, in Sociolinguistic ( R. Hudson ), Cambridge U. Press, 1980

                6. Some pratical implications of prescriptivism: the linguistic adequacy of language assessment  procedures, in Authority in Language ( J. Milroy), Routledge, 1987

                7. * Methodology for studying the language of children, in The language of children and adolescents - the acquisition of communicative competence (S. Romaine), B. Blackwell, 1984

                8. La linguistique variationniste comme méthode (Bernard Laks)

                8.1. Sobre a mudança linguística: uma revisão histórica ( Rosa V. M. e Silva - salvador - Bahia ) in Boletim de Filologia, tomo XXVI, 1980/81

                8.2. * Variação e mudança linguística: fluxos e contrafluxos na comunidade de fala ( Anthony J. Naro e Mª Marta P. Scherre) , Cad. Est. Ling., Campinas , Jan./ Jun., 1991

                9. Études de dialectologie et de géolinguistique offertes à Gaston Tuaillon, V.II - Les dialectes portugais - Un. Stendhal - Grenoble 3, 1989

               

                10. * A língua portuguesa no tempo e no espaço, in Falar melhor, escrever melhor (Ivo Castro), in Selecções do Reader's Digest, 1991

                10.1. Sobre o mais antigo texto não-literário português: A Notícia de Torto ( Leitura, data, lugar de redacção e comentário linguístico - Luís F. Lindley Cintra ), Inst. Nac. de Inv. Cient., 1990

                10.2. * Constituição e elaboração da Língua Portuguesa ( Rita Marquilhas)

                10.2.1. Dialectologia da área Galego-Portuguesa (Manuela Barros Ferreira)

                10.3. Curso de História da Língua Portuguesa (Ivo de Castro + Rita Marquilhas e J. Léon Acosta), Univ. Aberta, 1991: A mudança linguística; linguística histórica e história da língua; comentário linguístico dos textos mais antigos: Testamento de D. Afonso II (1214) e Notícia de Torto (ca 1214)

                10.4. Classificação, em termos de traços distintivos, de algumas consoantes e vogais. 

 

                11. * Valores e empregos do pronome se, in Nova Gramática do Português Contemporâneo (Celso Cunha e L. F. Lindley Cintra), ed. Sá da Costa, 1984

                11.1.* The genesis of the reflexive impersonal in portuguese ( Anthony J. Naro)

                11.2. * O colocador de pronomes ( Monteiro Lobato)

                12. Se apassivador e se indeterminador: o percurso diacrónico no português brasileiro ( Jairo M. Nunes), Cad. Est. Ling., Campinas, Jan./Jun.1991

 

                13. As sobrodas da translineação ( Ernesto d'Andrade, M. Céu Viana)

 

                14. Aspectos estructurales del cambio linguístico ( James M. Anderson - versión espanõla de José L. Melena ), Bibl. románica hispánica, ed. Gredos

                15. História do Galego-Português ... desde o séc. XIII ao séc. XVI... com referência à situação do galego moderno ( Clarinda de Azevedo Maia), INIC

                16. Estudos de dialectologia portuguesa (L. F. L. Cintra) -2 doc.

                17. Les mécanismes du changement linguistique, in Sociolinguistique (William Labov)

                18. * Teacher and student interaction, in second language classroms ( Chaudron, Graig), Univ. Press Cambridge, 1988: feedback

                19. Opportunities for second language learning, in Conditions for second language learning (B. Spolsky) Univ. Press Oxford, 1989

                20. * Social dialects and language learning, urban negro speech: sociolinguistic factors affecting english teaching ( William A. Stewart)

                21. Error analyses of adult language learning + idiosyncratic dialects and error analysis ( SP CORDER), in Error Analysis, ed. Longman

 

 

 

 

 

 

 

                22. Pidginização ( Dulce Pereira)

                23. Transformações da língua portuguesa em África (Dulce Pereira)

                24. Pidgin and Creole Languages, in An Introduction to Sociolinguistics ( Ronald Wardhaugh), ed. Basil Blackwell

                25. Acts of identity - creole-based approaches to language and etnicity; processes of colonization ( R.B. Le Page e Andrée Tabouret-Keller), Cambridge Univ. Press

                26. Implications of pidginiation and creolization for the study of adult second language acquisition ( John H. Schumann)

                27. Texto em crioulo - Memória da Infância

                27.1. Uma história tradicional caboverdiana ( T. Varela)

                27.2. Uma história de Santiago (Horácio Santos)

                27.3. Uma história de uma família pobre (Guiné-Bissau)

                28. Papiamento - Aklarashon

                28.1. Crioulo de Macau

                29. Crioulos de base portuguesa (Dulce Pereira), Lisboa, 1992

                30. Crioulo e ambiguidade de identificação sociolinguística em Cabo Verde (Dulce Pereira), 1991

                31. Aspectos do contacto entre o Português e o Crioulo de Cabo Verde ( Dulce Fanha/Pereira)

                32. O Dialecto Crioulo de Cabo Verde de Baltazar Lopes da Silva, Impr. Nac., 1984

                33. Descrioulização lexical no contacto entre o caboverdiano e o português + Crioulo de Cabo Verde - proposta de grafia ( Dulce Pereira)

          

 

 

 

 

 

 

 

 

               

 

               

 

 

 

 

 

 

        

 



[1]  - p. 260-272, Livre de Poche, nº 1393-1394.

[2]  - Doc. apenso a “Lídia Jorge” (21.02.88)

[3]  - “Il montre, en analysant la situation dans le nord du Ghana, pourquoi l’écriture, inconnue avant la colonisation, a séparé la ppulation en deux moitiés: les ruraux, souvent illetrés, et les citadins, parmis lesquels on compte ceux qui occupent des postes “de Blancs”... Goody le résume en une phrase: “Les nouveaux conquérants se servaient de l’écriture à tous les niveaux dans leur administration du pays; une fois qu’ils eurent rangé les mitrailleuses dans leurs dépôts d’armes, ce fut la plume et le télégraphe qui les remplacèrent. in Nicolas Truong, Le péché originel, Le Monde de L’Éducation, nº 246, mars 97.

[4]  - Esquisse d’une histoire de la décolonisation.

[5]  - “ L’écriture se diffuse à travers le monde, et, avec elle, ses métiers. La constitution des grands empires coloniaux joue ici un rôle que l’on oublie souvent: elle met en contact des sociétés de tradition écrite avec des sociétés de tradition orale. Dès lors, venu le temps des indépendences, les sociétés sans écriture n’ont de cesse de s’en approprier une à leur tour. En Afrique, en Amérique du Sud, la transcription des langues devient un nouvel enjeu, face aux langues (écrites) des colonisateurs, et génère de nouveaux métiers.”

[6]  - Dauril Alden - The making of an Entreprise: The Socety of Jesus in Portugal, its Empire and Beyond, 1540-1750.

[7]  - “Os Cus de Judas”, “As Naus” de António Lobo Antunes; antologia “Os anos de Guerra”, org. por João de Melo;  “Lugar de Massacre”, de José Martins Garcia; “Era uma vez um alferes”, de  Mário de Carvalho;

[8]  - “O 25 de Abril e a guerra colonial estão presentes apenas como pano de fundo e referência compulsiva.”

[9]  - Outras obras: Essai sur la littérature coloniale portugaise - 1933; Literatura Africana, 1944; Roteiro de África.

José O. de Oliveira, depois de ter frequentado os cafés lisboetas, foi funcionário público em Lourenço Marques, onde confessa “não pude estabelecer intimidade com o homem de cor, que ali se mantem separado do Branco, em virtude do estilo de vida da cidade, tão fortemente impregnado de influências britânicas ou sul-africanas.” in Roteiro de África.

Mais tarde contacta com os crioulos, naturais de Cabo Verde, sobre os quais emite o seguinte juízo: “ Ora os crioulos, possuidores como são de uma cultura europeia, não podem ser considerados , sociologicamente, africanos, seja qual for a coloração da pele.”

Sobre a relação dos portugueses com os negros: “ Simpatia pelos Negros, não creio que outro povo colonizador tenha tido mais do que o nosso. O que não tivemos, até há pouco tempo, foi curiosidade científica pelo Negro, exactamente por o considerarmos nosso semelhante, e não objecto de análise.

[10]  - Texto apenso a doc. Vergílio Ferreira: “Eu não escrevo para ninguém”

[11]  - Ver crítica de Torcato Sepúlveda, Um Fradique Mendes Angolano, Público, 26.04.97.

[12]  - Em particular no que se refere à motivação na aprendizagem

[13]  - Texto a penso a doc. Vergílio Ferreira (19.06.88)

[14]  - De Silvina Rodrigues Lopes, Câmara Municipal de Sintra, 1996.

[15]  - artigo apenso a “Manuel Teixeira Gomes”.

[16]  - Assume especial importância a obra O breve tratado da não-versificação. Carlos Queiroz morreu em 1950.

[17]  - Apenso a doc. Vergílio Ferreira: “Eu não escrevo para ninguém”

[18]  - A história das “profissões da escrita”.

[19]  - Sobre a disgrafia: “La dysgraphie n’a absolument pas partie liée avec la dyslexie (...) ce qui est en jeu dans les anomalies de l’écriture, c’est la relation que (les enfants...) entretiennent avec la trace écrite qu’ils laissent d’eux-mêmes.”

[20]  - Sobre a história da escrita.

[21]  - A relação da escrita

[22]  - Em particular os capítulos: Do modernismo à crise das vanguardas (19-41); Do modernismo ao pós-modernismo: um caminho possível? (149-159)

[23]  - Em que trabalhou entre 1936 e 1949. Léxico wittgensteinien, por Elisabeth Rigal:

Gramática: pressuposto de base: “A essência exprime-se na gramática.” Função das investigações gramaticais: compreender a “lógica da nossa linguagem” e elucidar através dela as “possibilidades” dos fenómenos...

Linguagem comum. Wittgenstein não concorda com as posições da escola de Oxford. Austin: a linguagem comum tem a primeira palavra, mas pode ser “melhorada e regulada por uma linguagem mais formal e sábia. Wittgenstein: o objectivo da analítica dos jogos de linguagem # “regulamentação futura da linguagem” ® a linguagem comum tem também a última palavra ® a linguagem comum convem perfeitamente...

Jogo de linguagem: “ Não se trata da explicação de um jogo de linguagem através da nossa experiência vivida. Considerai o jogo de linguagem como o primário e os sentimentos, etc, como uma interpretação do jogo de linguagem.” Ñ Definição: “O conjunto formado pela linguagem e as actividades com as quais ela está entrelaçada”®A “Expressão “jogo de linguagem” visa destacar o facto que falar uma linguagem faz parte de uma actividade ou de uma forma de vida”® Pluralidade dos jogos: dar uma ordem e responder-lhe, descrever um objecto, narrar um acontecimento, inventar uma história, etc. Ñ Propriedade fundamental: são “sistemas de comunicação” que devem ser instituidos Ñ Categorias fundamentais: 1. jogos de linguagem “descritivos” = jogos de linguagem fundamentais. É-nos necessário voltar à enxada esse duro subsolo dos nossos conceitos” ® jogos de linguagem # speech acts. 2. jogos de linguagem “primitivos” ou “primários”. Os jogos da criança que começa a falar ou jogos das tribus primitivas inventadas = jogos em que ainda não existe o nosso conceito de saber.

Uso das palavras (significação): Significação # objecto designado = uso - USO DA PALAVRA NA LINGUAGEM = PARADIGMA DA SIGNIFICAÇÃO A palavra só tem significação enquanto elemento da frase e a frase só tem significado se incorporada na linguagem comum.  Se uma palavra não tem significação delimitada por um sistema de regras restritas, então as regras só servem para fixar a sua “técnica de emprego”, isto é, assegurar a regularidade aproximativa do seu uso na linguagem comum. USO DA PALAVRA NO JOGO DE LINGUAGEM= SIGNIFICAÇÃO PROPRIAMENTE DITA: As palavras só têm significação no jogo “no fluxo dos pensamentos e da vida”; o uso no jogo só pode ser prescrito se o contexto extra-linguístico for suficientemente estável...

FORMA DE VIDA = “ o que é preciso acrescentar ao jogo de linguagem”, “o dado” ® “se représenter un jeu de langage signifie se représenter une forme de vie” Formas de vida complexas = formas de vida humanas, marcadas pelo selo da relação com a linguagem... ® pensamento = “maneira determinada de aprender”, implicando “possibilidade de aperfeiçoar os métodos” Noção de contornos imprecisos. Sinónimos: actividade, facto de vida, facto etnológico, fenómeno da história natural Dupla função 1. confirmar o princípio geral: “Que a nossa linguagem seja regulada, isso condiciona toda a nossa vida” 2. complicar o jogo: estabelecemos regras, mas criamos excepções à regra, nós não compreendemos certos dos nossos congéneres como nós não compreenderíamos os liões se eles pudessem falar... 

[24]  - É fundamental procurar as relações entre “Camisas azuis e vanguardas literárias”: ver António Pedro (futuro surrealista), Almada Negreiros (Ultimatum Futurista, 1917), Fernando Pessoa (“O Interregno - Defesa e Justificação da ditadura militar em Portugal, 1928)

[25]  - ver Sophia

[26]  - Leitura e didáctica literária.

[27]  - Nascida em 1921à luz de um ideário marcadamente republicano. Entre os fundadores e colaboradores, encontram-se nomes como os de Raul Proença, Jaime Cortesão, António Sérgio, José Gomes Ferreira, Irene Lisboa, José Rodrigues Miguéis...

[28]  - Investigador mais importante: Fernando Guimarães

[29]  - pp. 265 - 284.

[30]  - pp.347-353.

[31]  - pp.604-624

[32]  - Nasceu em Lisboa, tendo vivido parte da juventude no Alentejo, o que se reflecte na sua obra. Licenciado em filologia românica, foi leitor em Montpellier e Paris. Em 1959, foi afastado da Faculdade de Letras de Lisboa, por razões de natureza política... mais tarde foi nomeado prof. extraordinário da mesma faculdade.

Doutorado em Literatura Portuguesa, em 1983, com a tese “Manuel Teixeira Gomes, o discurso do desejo”... Colaborou nas revistas Colóquio-Letras, Seara Nova, Vértice, Revista da F.L.L., Prelo... Estreou-se nas letras com o romance A Porta dos limites, 1952

[33]  - Doc. apenso a Ant. Alçada Baptista (19.03.89)

[34]  - Neste artigo, JGS considera o romance Para Sempre “um dos romances mais perfeitos que ainda em Portugal se escreveram depois de Os Maias...” E critica Maria Velho da Costa (do romance Lucialima e não de Maina Mendes) pela sua adesão à “escola do olhar” e sobretudo a falta de discernimento da crítica portuguesa.

[35]  - Prémio Nobel de Literatura em 1986. Escritor nigeriano, nascido em 1934.



[i]  - S. Tomé: centro de concentração de escravos; agricultura de exportação - produção intensiva de cana-de-açucar. S. Tomé, na procura de escravos, estende a sua actividade ao Reino ndongo (Angola), vassalo do Congo no princípio do séc. XVI. Revolta dos angolares nos finais do séc. XVI. Ameaça externa - em 1576, os franceses atacam a cidade de S. Tomé. Em 1614, o acesso ao Reino do Congo é proíbido. S. Tomé acaba por ficar na dependência quase directa do Brasil (Baía-Mina) a partir de 1640. As duas grandes características da sociedade S. Tomense são a diversidade étnica e a conflitualidade. A partir de 1520, surgem os mestiços: mais de 2/3 da população era formada por degredados ou por (ver o caso) 2000 (?) meninos judeus enviados para S. Tomé por D. João II... em 1506, apenas sobreviviam cerca de 600... a população branca não parava de diminuir... A experiência de conceder aos degredados escravas a quem façam geração manter-se-á ao longo do séc. XVI... e não só se promove a miscigenação como se procura valorizar o grupo mestiço dele resultante ( legitimação dos mestiços / igualdade, em 1546). Em 1748, estava a nascer um pré-nacionalismo crioulo, mais tarde perseguido. São frequentes as revoltas dos escravos - grande revolta em 1594 - de amador... A categoria sócio-étnica brancos da terra foi criada na 2ª metade do séc. XVIII...

Alambamento, neologismo criado a partir de uma expressão em umbundu = doação de carácter simbólico.

Em S. Tomé, as mulheres estavam condenadas à servidão. Em quase todas as etnias, a fidelidade era uma obrigação imposta à mulher casada e, nalgumas exige-se também castidade pré-matrimonial. Os funidores ou tumberos ( será pumbeiros?) eram comerciantes que compravam os escravos no interior e os conduziam do sertão aos portos de embarque. Obanzo, a saudade: morte? A sanzala crescia no meio da roça, em volta do engenho... as roças eram, por vezes usadas como forma de fugir à autoridade , sentindo-se aí donos e senhores...

Sobre o nome: “É certo, por exemplo, que o escravo deixava de ser uma “peça” e readquiria um nome, mas não era o seu nome original, definitivamente sem sentido e para sempre substituído, umas vezes por um antropónimo europeu complementado ou não por uma alcunha, outras vezes apenas por uma alcunha ligada normalmente às características físicas ou às funções que desempenhava.” (p.80) O escravo perdia também o idioma natal... a sua religião.

A africanização significa uma melhor adaptação  às condições climáticas... A europeização resulta da vontade de identificação com um modelo cultural mais privilegiado.

Contém documentos esclarecedores: O Testamento do Capitão - Álvaro Caminha; Que fazer com estes moços? - Pedro Álvares de Caminha; Do Concubinato à liberdade - alvará de D. Manuel I; O ouvidor e as preocupações de povoamento - Bernardo Segura; O Governador adúltero - João de Melo; As informações do piloto anónimo - a pedido de Jerónimo Fracastor, 1478-1553; O Rapto da Viúva - o frade dominicano João Baptista; Prostituição e outros atentados ao pudor - alvará de em nome de D. Sebastião (1559) + resposta do bispo de S. Tomé; Virtudes e pecados do Bispo D. Gaspar Cão; Um cargo por um marido - Maria de Sauzedo; Crime e castigo: a história de um bígamo - Jerónimo Correia de Carvalho (1610 - Torres Novas ); Desaforos dum Governador devasso (1673-1677)  - Julião de Campos Barreto; Degredadas e prostituição - alvará régio de 2 de Junho de 1570; os negros do mato, in As memórias da Ilha de S. Tomé, de Lucas Pereira de Araújo e Azevedo  (ouvidor-geral, 1712-1717); A Dinastia de Ana de Chaves; A Cidade e as roças na ilha do Príncipe; O funcionário e a concubina..;  Curiosidade e preconceito: uma visão do séc. XIX - António Lobo de Almada Negreiros (1868-1939)... (ver o seu livro História Etnográfica da Ilha de S. Tomé, 1895) foi pai do pintor e escritor José Almada Negreiros, que nasceu em 1893 na Fazenda da Saudade, em S. Tomé.  

[ii]  - A propósito do romance A estação das chuvas (1996): “a minha ideia era, inicialmente, escrever um livro que decorresse todo no dia da Independência, 11 de Novembro de 1975.”

[iii]  - Jorge de Macedo (n. 1941), João de Melo (n. 1955), Lopito Feijoó (n. 1963), João Maimona (n. 1955), Frederico Ningi (1959).

Jorge de Macedo é situado por Manuel Ferreira entre os escritores angolanos dos anos 60, em o Reino de Caliban II. Pode ser considerado um poeta à altura de um outro grande poeta angolano anterior, Mário António. Estreado em 1966 com I tetembu, publicou desde então as recolhas de poemas As Mulheres (1970), Pai Ramos (1971), Irmã Humanidade (1973), Clima do Povo (1977), Voz de Tambarino (1978), Página do Prado (1989), O Livro das Batalhas (1993). Pelo conteúdo da crítica introd. de Elsa Rodrigues dos Santos à obra O Livro das Batalhas, Jorge Macedo partilhará da visão do mundo angolano de Pepetela.

[iv]  - “Para os portugueses do séc. XX, Os Lusíadas serão mais que um símbolo: ou serão a única expressão nacional de um povo extinto para a civilização e vivendo em torno de um livro como a raça judaica, ou serão a profecia realizada do patriotismo camoniano: - o 1º império do Ocidente, fundado na confederação democrática dos estados peninsulares.” T. Braga

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