Já cheguei ao final do terceiro capítulo da Eneida. Leitura lenta, pois são mais as notas do que o texto...
À época, o mediterrâneo seria um mar assustador, mas o que mais impressiona é, afinal, a questão da responsabilidade.
A ação humana era totalmente determinada pelos conflitos entre os deuses, cujo código de conduta era inexistente e a promiscuidade absoluta.
A talho de foice, parece que os deuses protestantes são os verdadeiros, pelo menos, para o rei Carlos III.
Por cá, fico com a ideia de que voltámos a ser uma colónia britânica, apesar dos verdadeiros deuses serem outros...
E depois queixam-se da irresponsabilidade humana!
( A foto foi tirada no Museu do vinho da Bairrada.)