Lento, o tempo vive ao ritmo dos sábios do momento e das hesitações do governo...
(No meu caso, há quatro dias que me asseguram que faltam três dias, sabe-se lá para o quê...)
Este é certamente um ponto vista subjetivo, porque o tempo para quem tem de preparar e tomar decisões, para quem cuida da saúde de todos nós é avassalador, extenuante e cruel.
Para a cauda-de-andorinha e todas as outras borboletas belas, continua o tempo de saírem do estado de hibernação e de se alimentarem nas flores, o mais que puderem. Tempo é sempre tempo, e elas só vivem cerca de dois meses. A vida é breve.
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