Um olhar despreconceituado… ou talvez não. A verdade é tudo o que nós ignoramos.
10.3.12
Se Pedro e Inês…
8.3.12
Algures no infinito…
6.3.12
Ao Sol!
Prédios de doze andares, em espinha, e, no intervalo, uma nesga de Tejo azul. Para lá do rio, a terra acastanhada sob um céu cerúleo, mas acastelado de falsas promessas de chuva.
Os automóveis e os camiões, alheados, continuam a rolar, longe dos profetas da desgraça… e o rumor da ponte por amortizar ensurdece-me o olhar.
Claro que, talvez, pudesse referir-me ao Álvaro e ao Gaspar – à Economia e às Finanças –, mas ainda estou longe de perceber se prefiro a familiaridade do primeiro se a nobreza do segundo. É que, para mim, quase tudo se esgota nas formas de tratamento!
Por isso vou continuar a fitar o Sol antes que ele se apague, ou, melhor, antes que os meus olhos se despeçam da língua de água que espreita por entre as torres que me cercam.
4.3.12
Quási…
«Um pouco mais de sol – e fora brasa, / um pouco mais de azul – e fora além.», Mário de Sá-Carneiro
Um pouco mais… e não teria gasto o fim de semana a classificar ‘testes intermédios’!
- Afinal, o que é que me faltou? O golpe d’asa?
- Não, o rio, porque esse com mais ou menos azul continua perto, sem, no entanto, me levar ao mar…
(Ainda a ilusão de poder ser útil!)
3.3.12
Por aqui, tudo na mesma!
A dívida continua a crescer (e o peixe recusa-se a morrer!). Não há emprego e os velhos insistem em falecer.
Há quem diga que a culpa é da gripe e do frio! O argumento até parece adequado, mas não cola…
Quebrado o aquário até o peixe morre. A culpa é do bonequeiro que é cego e prosélito informático.
De posse da tramoia, o invisível bonequeiro maneja-nos como bonifrates descartáveis.
O resto é mistificação!
1.3.12
A cor da chuva…
27.2.12
Comentar…
Não sei se vale a pena responder a comentários, sejam apreciativos ou depreciativos. Em geral, um comentário serve para explicitar a substância e não para enfatizar o acessório.
Na foto desaparecida, nós vemos a flor da amendoeira que, certamente, procuraremos adjetivar. No entanto, à volta das corolas, atarefam-se as abelhas…
… e claro, na colmeia há sempre um zângão!