Por esquecimento ou deliberadamente, o relógio oferece-se ao primeiro apressado que por ali passe. Como passei sem pressa, deixei-o ficar! Talvez o dono o venha buscar… ou já não tenha mais TEMPO! |
Définitivement, j’ai retrouvé le temps de mon pays! |
Uma verdadeira aberração, para lembrar aos que passam despreocupados e contemplativos por este éden que o tempo ainda existe e que não perdoa na sua passagem galopante.
ResponderEliminarSerá que vai lá ficar para sempre, fazendo companhia aos gigantes da Pena?
Só se esquece de um relógio assim, visível, quem se quer ver livre do tempo ou quem creia haver ainda nele esperança...
ResponderEliminarAndará por ali a memória de Pessoa:
(...)
«Ó Portugal, hoje és nevoeiro...
«É a Hora!»