9.4.11

Um relógio?

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Por esquecimento ou deliberadamente, o relógio oferece-se ao primeiro apressado que por ali passe.

Como passei sem pressa, deixei-o ficar! Talvez o dono o venha buscar… ou já não tenha mais TEMPO!

Définitivement, j’ai retrouvé le temps de mon pays!

2 comentários:

  1. Uma verdadeira aberração, para lembrar aos que passam despreocupados e contemplativos por este éden que o tempo ainda existe e que não perdoa na sua passagem galopante.
    Será que vai lá ficar para sempre, fazendo companhia aos gigantes da Pena?

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  2. Só se esquece de um relógio assim, visível, quem se quer ver livre do tempo ou quem creia haver ainda nele esperança...
    Andará por ali a memória de Pessoa:

    (...)

    «Ó Portugal, hoje és nevoeiro...

    «É a Hora!»

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