Enfeitiçados, olvidámos a Natureza que nos desarma sempre que nos esquecemos da sua verdadeira essência.
Quisemos tê-la como modelo: celebrámos o grotesco e o sublime, o angélico e o demoníaco...
E agora redescobrimos em nós a bestialidade que durante tanto tempo sublimámos. A bestialidade humana é parte da Natureza... e nem a educação consegue superar a inevitabilidade do fracasso que se aproxima...
a não ser que os olhos românticos se extingam.