Ø
Amílcar Cabral, antes de passar à luta armada,
queria o diálogo, exigência expressa no Memorando e a Carta Aberta enviados a
Salazar, em 1960 e 1961.
Ø
Amílcar Cabral foi assassinado em Janeiro de
1973.
Ø
O PAIGC proclamou a independência da Guiné a 24
de Setembro de 1973.
Ø
Execução em massa de antigos comandos africanos,
em 1975. Presidente: Luís Cabral.
Ø
João Bernardo Nino Vieira, depois de derrubar
L.C. pediu «cínicas desculpas».
Ø
Em 1975, muitos régulos foram fuzilados.
Línguas
nativas: fula, balanta, manjaco, mandinga, mancanha[1]
6% de católicos
30% de muçulmanos
A França instalou um Centro
Cultural em 1992.
Estátuas (abandonadas em Cacheu)
do Estado Novo: Honório Barreto; Teixeira Pinto; Nuno Tristão; Diogo Gomes
Guiné-Bissau
– um PALOP com 5% de luso-falantes.
[1] - ver régulo Marcelo António
dos Santos ( n. 1913- ), amigo do general Spínola: «Os portugueses pagavam ao
régulo uma percentagem anual do imposto, dois xelins por pessoa. Desde a
independência, nem a reforma tenho.”
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