Ficha de leitura do drama Frei Luís de Sousa


1. Em que local e data é que o drama Frei Luís de Sousa foi representado pela primeira vez?

2. Em que época é que decorre a ação? E em que localidade?

3. Que livro é que Madalena tem aberto no regaço?

4. Explique o significado dos versos: "Naquele engano d'alma ledo e cego/ Que a fortuna não deixa durar muito...".

5.Quem é que proferiu, pela primeira vez, os versos citados na pergunta nº4? Em que situação?

6. A que livros é que Telmo se refere?

7. Que apreciação é que ele faz sobre cada um deles?

8. A que seita é que Telmo faz referência?

9. Indique as frases de D. Madalena que nos permitem conhecer o estatuto de Telmo.

10. Qual é o nome do primeiro marido de D. Madalena?

11. Explique a significação do seguinte enunciado «tomaste (...) um ascendente no espírito de Maria

12. Como é que Madalena e Telmo caracterizam Maria na Cena II do primeiro acto?

13. Explique o significado do seguinte enunciado: «de nascer em melhor estado».

14.  Em que circunstâncias é que Madalena enviuvou?

15.  Telmo nunca mais esqueceu a carta entregue na «madrugada do dia da batalha» a Frei Jorge. Porquê?

16.  Que acusações faz Madalena a Telmo?

17.  Qual é a reação de Telmo?

18.  Madalena receia a demora do marido em Lisboa. Indique dois motivos para esse temor.

19.  Na Cena III, Maria mostra-se aborrecida com Telmo. Porquê?

20.  Maria suspeita do portuguesismo dos pais, apesar do anti-castelhanismo de Manuel de Sousa Coutinho. Explique a eventual contradição.

21.  A saúde de Maria torna-se uma preocupação de Madalena e de Telmo. Indique os sintomas da doença que a mina.

22.  Elabore uma síntese da Cena IV do 1º Acto.

23.  Na Cena V do 1º Acto, Jorge dá a Madalena notícias pouco tranquilizadoras. Especifique-as.

24.  Como é que Maria reage ao tomar conhecimento dessas notícias?

25.  Que decisão tomou Manuel de Sousa Coutinho que vai perturbar, por completo, Madalena?

26.  Como é que Jorge reage à decisão de seu irmão? E Maria?

27.  Na Cena VIII do 1º Acto, Manuel de Sousa Coutinho declara: «Há-de saber-se no mundo que ainda há um português em Portugal.» Como é que ele tenciona provar o seu amor a Portugal?

28.   O passado e o presente são encarados por Madalena e Manuel de modo bem diferente. Mostre como.

29.  Que lição é que Manuel deu aos tiranos castelhanos?

30.  No final do 1º Acto, Madalena mostra-se verdadeiramente aflita. Porquê?

31.  Dê dois exemplos de didascálias na cena XII do 1º Acto.

Acto II

32.  De acordo com a primeira indicação cénica, alguns retratos «estão em lugar mais conspícuo». Indique um sinónimo da palavra sublinhada.

33.  A que retratos se refere o Autor?

34.  Que papel desempenham os retratos nesta acto?

35.  «Portas (…) cobertas de reposteiros com as armas dos condes de Vimioso». Aponte um sinónimo da palavra sublinhada.

36.  Qual é a composição das armas dos condes de Vimioso?

37.  Na Cena I do II Acto, Maria começa por o citar o início de um «livro tão bonito que minha mãe diz que não entende…». Quem é o autor do referido livro?

38.  Procura numa História da Literatura informação sobre o teor de “Menina e Moça”.

39.   A mudança de acto é quase sempre assinalada pela mudança de “espaço”. Neste caso, como é que se processa essa mudança?

40.  Que acontecimento provocou a decisão de mudar de «espaço»?

41.  E que efeitos é que a mudança de espaço acarreta para cada uma das principais personagens (Madalena, Manuel, Maria e Telmo)?

42.  Aparentemente, na passagem do 1º para o 2º acto, Madalena e Maria trocaram de comportamento no que respeita aos «agouros e sinas». Porque é que essa troca é aparente?

43.  Num ponto, Maria e Telmo estão totalmente de acordo. Qual?

44.  O que é que aconteceu a Manuel de Sousa Coutinho depois de ter incendiado o palácio?

45.  Que papel é que o Arcebispo, o Conde de Sabugal e Miguel Moura desempenham nesta peça?

46.  Num certo momento, Maria pergunta, a propósito do pai: - «Mas quando há-de ele sair daquele homizio?» Explique o sentido da pergunta.

47.  Indique três significados da palavra «homizio».

48.  Procure num Dicionário todas as palavras da família de «homizio».

49.  No período «Ficará, pode ser, Deus queira que seja!», identifique as formas verbais e classifique-as, quanto ao tempo e modo.

50.  No período anterior, a primeira forma verbal, tendo em conta o contexto, exprime uma certeza ou uma dúvida? Justifique a resposta.

51.  Nesta primeira cena, Maria procura junto de Telmo uma resposta concreta para que pergunta?

52.  Como é que Telmo reage à pergunta? Porquê?

53.  Em que circunstâncias é que Telmo conheceu Luís de Camões?

54.  Que imagem é que Telmo nos dá de Luís de Camões?

55.  Explique o sentido da última réplica de Telmo, no final da 1ª cena do II Acto.

56.  Na última didascália da 1ª cena do II Acto, o “olhar” revela-se um poderoso de comunicação. Porquê?

57.  Quem é que revela a Maria a identidade do misterioso retratado?

58.  Qual é o motivo que leva um dos protagonistas a referir que «poetas e trovadores padecem todos da cabeça… e é um mal que se pega.»?

59.  Na 3ª cena do II Acto, Manuel de Sousa Coutinho, apesar de ter perdido o seu palácio, mostra-se contentíssimo. Porquê?

60.  Que revelações é que Manuel de Sousa Coutinho faz a Maria nesta 3ª cena?

61.  Como é que Maria reage?

62.  Na cena IV, Maria manifesta efusivamente um desejo. Qual?

63.  A referência de Manuel de Sousa Coutinho «– Pois olha: hoje é sexta-feira…» agrava o estado de alma de Madalena. Explique esse agravamento.

64.  Porque motivo Manuel de Sousa Coutinho não podia deixar de ir a Lisboa?

65.  Que razão tinha Madalena para não querer que Telmo ficasse com ela enquanto Maria acompanhava o pai a Lisboa?

66.  Quem é que tem o dever de «não apartar os olhos de Maria» enquanto esta estiver longe da mãe?

67.  Qual era o principal temor de Madalena?

68.  Quem é a Joana de Castro a que Manuel de Sousa Coutinho se refere na cena VIII?

69.  Na cena VIII do II Acto, Madalena revela-se incapaz de imitar Joana de Castro. Em que aspecto?

70.  Na cena X do II Acto, Madalena considera aquele dia um dia fatal. A que fatalidade(s) é que ela se refere?

71.  Na Cena XI do II Acto acontece um imprevisto? Qual?

72.  Que particularidade tem esse imprevisto?

73.  A cena XIV do II Acto é fundamental no desenrolar do drama. Explique como.

74.  Procure num dicionário palavras da família de “romeiro”.

75.  Explique a formação da palavra “romeiro”.

76.  Em que circunstâncias históricas é que o “romeiro” foi mais frequente?

77.  Faça o retrato do “Romeiro” da cena XIV do II Acto.

78.  Que processo é que A. Garrett imaginou para que o Romeiro se identificasse sem pronunciar o seu próprio nome?

79.  Que significado atribui ao facto do romeiro, nesta peça, se chamar “D. João de Portugal”?

Acto III

80.  A mudança de Acto é assinalada por uma mudança de espaço. Que transformações é que ocorrem na passagem do II para o III acto?

81.  O que é que o mobiliário e a decoração do novo “espaço” simbolizam? Compare-as com as dos actos anteriores.

82.  Qual é o significado da sigla J.N.R.J?

83.  Em que momento do dia é que decorre a ação?

84.  Explique o sentido da seguinte expressão: “…em completa prostração de espírito e de corpo”.

85.  Que efeito é que o regresso de D. João de Portugal teve em Manuel de Sousa Coutinho?

86.  Porque é que esta última personagem afirma que errou, rejeitando, no entanto, que tenha cometido um crime?

87.  Manuel de Sousa Coutinho no diálogo que trava com o irmão, Frei Jorge, faz várias considerações sobre a «honra» e a «desonra». Resuma-as.

88.  Explique o significado do verbo pleitear na seguinte frase: «… e considera se podes pleitear misérias com esse homem…»

89.  Indique um substantivo da família de pleitear e aplique-o numa frase.

90.  Que conselho é que o Frei Jorge dá ao irmão para que este possa «resgatar a culpa»?

91.  Qual é o impedimento que Manuel de Sousa Coutinho apresenta para não seguir, de imediato, o conselho de Frei Jorge?

92.  Que efeito é que o regresso de D. João de Portugal teve em Maria?

93.  Caracterize o estado de saúde de Maria e refira o que ele prenuncia.

94.  «- Para mim aqui está esta mortalha…» Quem é que pronuncia estas palavras?

95.  Procure num Dicionário três significados diferentes para a palavra mortalha.

96.  Como é que designas as palavras que podem ter vários significados?

97.  Indique um verbo da família da palavra mortalha.

98.  Explique as seguintes palavras de Manuel Sousa Coutinho: «Vou com esta mortalha para a sepultura … e, viva ou morta, cá deixo a minha filha no meio dos homens que a não conheceram, que a não hão-de conhecer nunca, porque ela não era deste mundo nem para ele…».

99.  Afinal, na perspectiva de Manuel de Sousa Coutinho, quem era Maria?

100.          Em relação ao reconhecimento do Romeiro, ocorrida no final do II acto, o que é que Madalena e Maria ficaram a saber objetivamente sobre a respectiva identidade e localização?

101.          Explique o significado da seguinte expressão «um irmão converso». (III acto, cena II).

102.          Na cena IV, Telmo encontra-se perante um dilema. Qual é?

103.          Como é que Telmo se propõe resolver esse dilema?

104.          Resuma a V cena, em que se dá o reencontro entre o Romeiro e o Telmo.

105.          Por quem é que Madalena chama na cena VI?

106.          Que efeito é que esse chamamento tem em D. João de Portugal?

107.          Porque é que na VII cena, Manuel de Sousa Coutinho afirma: «Senhora, como quereis que vos fale, que quereis que vos diga? Não está tudo dito entre nós

108.          Escreve uma carta a um amigo a relatar as circunstâncias em que Maria morre e, sobretudo, as considerações que ela faz sobre a sua própria condição (situação).

109.          Na sua perspectiva, quem é o herói deste drama? Fundamente a sua resposta.

 

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